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Angular ::: Dicas & Truques ::: Diretivas Angular

Angular para iniciantes: Como usar a diretiva ngFor do Angular para percorrer e exibir os itens de vetores e listas

Quantidade de visualizações: 5585 vezes
A diretiva ngFor do Angular é usada quando precisamos percorrer os elementos de um vetor (ou lista) de tipos primitivos ou objetos de classes. Dessa forma, para cada elemento da lista nós podemos definir o bloco HTML que determinará como o elemento individual será renderizado.

Vamos ver um exemplo bem simples? Comece criando uma nova aplicação Angular. Abra uma janela de terminal e dispare um comando Angular CLI parecido com:

c:\docs_osmar>cd c:\estudos_angular
c:\estudos_angular>ng new escola

Aqui nós estamos criando uma aplicação Angular com o nome escola. Nesse momento o CLI já criou para nós os seguintes arquivos: app.component.css, app.component.html,
app.component.spec.ts, app.component.ts, app.module.ts. Estou usando Angular 11. Dependendo da sua versão, pode ser que sua lista de arquivos seja um pouco diferente.

Antes de continuarmos, vamos deixar a aplicação executando. Então, dispare o comando abaixo para executar a aplicação no navegador:

c:\estudos_angular>cd escola
c:\estudos_angular\escola>ng serve --open

Rodou sem problemas? Agora vamos ao nosso primeiro exemplo da diretiva ngFor. Abra o arquivo app.component.ts no seu editor de código favorito e altere o seu código para a versão abaixo:

import { Component } from '@angular/core';

@Component({
  selector: 'app-root',
  templateUrl: './app.component.html',
  styleUrls: ['./app.component.css']
})
export class AppComponent {
  linguagens: string[];

  constructor() {
    this.linguagens = ["Java", "C++", "Delphi", "PHP", "Perl"];
  }
}


Veja que temos um vetor de string contendo o nome de cinco linguagens de programação. Agora vamos usar a diretiva ngFor para receber esta lista no template HTML e exibir seus itens individuais. Para isso, abra o arquivo app.component.html e altere o seu código para:

<h2>Minhas linguagens favoritas:</h2>

<ul *ngFor="let linguagem of linguagens">
  <li>{{ linguagem }}</li>
</ul>

Veja que coloquei a diretiva ngFor como parte de um elemento HTML <ul> e, para cada item do vetor, nós criamos um novo elemento <li>. Aqui nós usamos o elemento <ul>, mas você pode usar uma <div> ou até mesmo <tr> e <td> para exibir o item como linha de uma tabela.

Execute a aplicação no navegador e você terá o seguinte resultado:



A instrução "let linguagem of linguagens" quer dizer: pegue os elementos individuais do vetor linguagens e associe, durante a iteração, o elemento atual à variável linguagem. Depois disso só precisamos usar as tags de template {{ linguagem }} para exibir o valor de cada elemento de forma individual.

Mas a diretiva ngFor oferece alguns recursos extras. Não deixe de acompanhar as outras dicas e truques dessa seção.


C++ Builder ::: VCL - Visual Component Library ::: TEdit

Como obter a quantidade de caracteres em um TEdit usando a função GetTextLen() do C++ Builder

Quantidade de visualizações: 3322 vezes
Em algumas ocasiões nós precisamos descobrir a quantidade de caracteres contidos em uma caixa de texto do tipo TEdit. Para isso podemos usar o método GetTextLen() do C++ Builder, definido originalmente na classe TControl. Esta função retorna um valor inteiro contendo o tamanho do texto da caixa de texto.

Veja um exemplo do uso do método GetTextLen() no trecho de código a seguir:

void __fastcall TForm3::Button2Click(TObject *Sender)
{
  // vamos obter a quantidade de caracteres no TEdit
  int tamanho = Edit1->GetTextLen();

  // vamos mostrar o resultado
  ShowMessage("O Edit contém " + IntToStr(tamanho) + " caracteres.");
}

Ao executar este exemplo você terá um resultado parecido com:

O Edit contém 5 caracteres.


Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em Ruby: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 11332 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso?

Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido.

O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método ou função. O método (ou função) descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa.

O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido.

Em Ruby, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe.

Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento.
Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em Ruby e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo:

# Definição da classe Cliente
class Cliente
   def definir_nome(nome)
      @nome = nome
   end
    
   def obter_nome
      @nome
   end
end

# Cria uma instância da classe Cliente
cliente = Cliente.new

# Efetua uma chamada ao método definir_nome
cliente.definir_nome("Laura Maria dos Santos")

# Efetua uma chamada ao método obter_nome
print "O nome do cliente é " + cliente.obter_nome

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

O nome do cliente é Laura Maria dos Santos


VB.NET ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Strings e Caracteres

Exercícios Resolvidos de VB.NET - Como retornar o código ASCII associado a um caractere em VB.NET - Ler um caractere e retornar o código ASCII correspondente

Quantidade de visualizações: 737 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa VB.NET que pede para o usuário informar um caractere (letra ou número) e mostre o código ASCII correspondente.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe um caractere: A
Você informou o caractere: A
O código ASCII correspondente é: 65
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em VB.NET:

Imports System

Module Program
  ' função principal do programa VB.NET
  Sub Main(args As String())
    ' vamos pedir para o usuário informar uma letra, símbolo ou pontuação
    Console.Write("Informe um caractere: ")

    ' vamos ler o caractere informado
    Dim caractere As Char = Console.ReadLine()(0)

    ' agora vamos obter o código ASCII correspondente
    Dim codigo As Integer = Asc(caractere)

    ' e mostramos o resultado
    Console.WriteLine("Você informou o caractere: " & caractere)
    Console.WriteLine("O código ASCII correspondente é: " & codigo)

    Console.WriteLine(vbCrLf & "Pressione qualquer tecla para sair...")
    ' pausa o programa
    Console.ReadKey()
  End Sub
End Module

O Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação (do inglês American Standard Code for Information Interchange - ASCII, pronunciado [áski]) é um sistema de representação de letras, algarismos e sinais de pontuação e de controle, através de um sinal codificado em forma de código binário (cadeias de bits formada por vários 0 e 1), desenvolvido a partir de 1960, que representa um conjunto de 128 sinais: 95 sinais gráficos (letras do alfabeto latino, algarismos arábicos, sinais de pontuação e sinais matemáticos) e 33 sinais de controle, utilizando 7 bits para representar todos os seus símbolos.


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