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Como converter Centímetros Cúbicos em Metros Cúbicos em LISP - LISP para Física e EngenhariaQuantidade de visualizações: 183 vezes |
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Em muitas situações nós temos uma medida de volume em cm3 e queremos transformá-la em m3, que é a medida de volume do Sistema Internacional (SI). Para isso só precisamos dividir os centímetros cúbicos por 1.000.000. Veja a fórmula: \[\text{Metros Cúbicos} = \frac{\text{Centímetros Cúbidos}}{1.000.000} \] Agora veja o código LISP que pede para o usuário informar a medida de volume em centímetros cúbicos e a converte para metros cúbicos. Note que mostrei como exibir o resultado em notação científica e sem notação científica: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Este é o programa principal (defun Principal() (let ((cent_cubicos)(met_cubicos)) ; vamos ler a medida em centímetros cúbicos (princ "Informe os centímetros cúbicos: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq cent_cubicos (read)) ; agora calculamos os metros cúbicos (setq met_cubicos (/ cent_cubicos 1000000.00)) ; vamos mostrar o resultado (format t "Você informou ~F centímetros cúbicos" cent_cubicos) (format t "~%Isso equivale a ~E metros cúbicos" met_cubicos) (format t "~%Sem notação científica: ~F" met_cubicos) ) ) ; Auto-executa a função Principal() (Principal) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: Informe os centímetros cúbicos: 35 Você informou 35.0 centímetros cúbicos. Isso equivale a 3.5E-5 metros cúbicos. Sem notação científica: 0,000035 |
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Lisp ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como testar se um número é par ou ímpar em LispQuantidade de visualizações: 813 vezes |
Muitas vezes precisamos saber se um determinado número é par ou ímpar. Isso pode ser feito em Common Lisp usando-se a função REM, que retorna o resto de uma divisão por inteiros. Veja o exemplo a seguir: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; variáveis que vamos usar no programa (let ((num)) ; Vamos ler um número inteiro (princ "Informe um valor inteiro: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) ; atribui o valor lido à variável num (setq num (read)) ; vamos testar se o número informado é par ou ímpar (cond ((= 0 (rem num 2)) (princ "Você informou um número par")) (T (princ "Você informou um número ímpar")) ) ) Ao executar este programa Common Lisp nós teremos o seguinte resultado: Informe um valor inteiro: 8 Você informou um numero par É importante observar que a maioria das implementações Lisp fornecem as funções EVENP e ODDP que permitem testar se um número é par ou ímpar. O objetivo dessa dica foi fazer uma comparação entre a Common Lisp e outras linguagens de programação na realização desta tarefa. |
Lisp ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle |
Como usar o laço loop for da linguagem LispQuantidade de visualizações: 559 vezes |
O laço for loop da linguagem Common Lisp é usado quando sabemos exatamente quantas vezes uma instrução ou um grupo de instruções deve ser repetido. Este laço é similar ao laço for encontrado na maioria das linguagens de programação. Vamos começar vendo um laço for loop que conta de 1 até 10: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Um laço for loop que conta de 1 até 10 (loop for i from 1 to 10 do (print i) ) Ao executar este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Agora veja o mesmo laço usado para contar de 10 até 1, ou seja, em ordem decrescente: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Um laço for loop que conta de 10 até 1 (loop for i from 10 downto 1 do (print i) ) Note que, agora, eu troquei "to" por "downto" para que a variável de controle fosse decrementada, em vez de incrementada. Dessa forma, ao executarmos este código Common Lisp, o resultado será: 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 |
Lisp ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas |
Como converter radianos em graus em LISP - Trigonometria em LISPQuantidade de visualizações: 530 vezes |
Todas as funções trigonométricas em Common Lisp (ou AutoLISP, para programadores AutoCAD) recebem seus argumentos em radianos, em vez de graus. Um exemplo disso é a função sin(). Esta função recebe o ângulo em radianos e retorna o seu seno. No entanto, há momentos nos quais precisamos retornar alguns valores como graus. Para isso é importante sabermos fazer a conversão de radianos para graus. Veja a fórmula abaixo: \[Graus = Radianos \times \frac{180}{\pi}\] Agora veja como esta fórmula pode ser escrita em código LISP: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; programa LISP que converte radianos em graus (let((radianos)(graus)) ; valor em radianos (setq radianos 1.5) ; obtém o valor em graus (setq graus (* radianos (/ 180 pi))) ; mostra o resultado (format t "~F radianos em graus é ~F" radianos graus) ) Ao executarmos este código LISP nós teremos o seguinte resultado: 1.5 radianos convertidos para graus é 85.94366926962348 Para fins de memorização, 1 radiano equivale a 57,2957795 graus. |
Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Instalações Hidráulicas Prediais |
Perda de Carga Localizada, Acessórios de Tubulação Considerando a questão: "Qual a perda de carga singular em um conduto de 100 m, diâmetro de 100 mm, com um fluido escoando a 2 m/s, apresentando as seguintes singularidades rosqueadas na tubulação: válvula globo totalmente aberta e cotovelo de 45º com raio normal?". O que acontece com a perda de carga singular do escoamento anteriormente mencionado se a viscosidade do fluido que escoa aumentar em 20% e se a válvula globo for totalmente fechada? A) A viscosidade é diretamente proporcional à perda de carga singular, pois ela é um fator determinante para calcularmos o número de Reynolds. Se ela aumenta em 20%, a perda de carga singular também aumenta em 20%. O fechamento completo da válvula globo aumenta em 100% sua perda de carga singular. B) A viscosidade é diretamente proporcional à perda de carga singular, pois ela é um fator determinante para calcularmos o número de Reynolds. Se ela aumenta em 20%, a perda de carga singular também aumenta em 20%. O fechamento da válvula não altera a perda de carga, seu Ks é constante, independentemente da abertura da válvula. C) A perda de carga singular depende apenas de fatores geométricos das singularidades, logo qualquer mudança na viscosidade do fluido afetará apenas a perda de carga linear. O fechamento completo da válvula globo aumenta em 100% sua perda de carga singular. D) A viscosidade é diretamente proporcional à perda de carga singular, pois ela é um fator determinante para calcularmos o número de Reynolds. Se ela aumenta em 20%, a perda de carga singular também aumenta em 20%. O fechamento completo da válvula globo estanca o escoamento, o que significa que ela ficará em repouso, logo seu Ks tende ao infinito, gerando uma perda de carga tão grande que simplesmente para o escoamento. E) A perda de carga singular depende apenas de fatores geométricos das singularidades, logo qualquer mudança na viscosidade do fluido afetará apenas a perda de carga linear. O fechamento completo da válvula globo estanca o escoamento, o que significa que ela ficará em repouso, assim, seu Ks tende ao infinito, gerando uma perda de carga tão grande que simplesmente para o escoamento. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica |
(TRE-MT - Analista Judiciário - Engenharia Civil) Em hidráulica, no que diz respeito à classificação dos escoamentos quanto à direção na trejetória das partículas, o escoamento pode ser A) forçado. B) laminar. C) permanente. D) livre. E) transitório. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica |
Classificação de turbinas O processo de conversão de energia hidráulica em energia mecânica em uma turbina pode também ser utilizado para uma classificação em turbinas de ação ou de reação. Considerando as turbinas de reação, qual afirmativa está correta? A) As turbinas de reação são similares às de ação e operam com pressão variável. B) As turbinas de reação são as turbinas que têm pressão constante no sistema. C) Nas turbinas de reação, a água tem pressão variando desde a entrada até a saída. D) As turbinas de ação correspondem a um subgrupo das turbinas de reação mista. E) Nas turbinas de reação, o fluido converte energia mecânica em energia hidráulica. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Fundações |
Fundações rasas Uma fundação do tipo radier é, convencionalmente, uma laje de concreto usada quando, EXCETO: A) O solo é mole, com baixa capacidade de carga. B) É necessário combater a sobrepressão hidrostática. C) Há ocorrência de bolsões de solos moles variáveis sob a projeção da estrutura. D) A sapata corrida cobre 40% acima da área de fundação por causa de cargas elevadas de pilares. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica |
Turbinas hidráulicas Turbinas hidráulicas têm como principal aplicação a geração de energia, transformando energia cinética da água em energia mecânica, que será posteriormente convertida em energia elétrica. Sobre as turbinas hidráulicas, marque a alternativa correta: A) Uma turbina do tipo Francis apresenta uma baixa eficiência e pode ser operada apenas em baixas vazões. B) Uma turbina do tipo Francis tem eficiência relativamente baixa, porém tem ampla faixa de operação. C) A turbina do tipo Pelton tem um conjunto de pás fixas que podem ajustar o ângulo de entrada da água. D) A turbina do tipo Kaplan foi adaptada a partir da turbina de hélice e pode ser operada em grandes vazões. E) Uma turbina do tipo Pelton tem suas pás em formato de conchas e são operadas em grandes vazões. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
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