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Como converter Centímetros Cúbicos em Metros Cúbicos em LISP - LISP para Física e EngenhariaQuantidade de visualizações: 192 vezes |
Em muitas situações nós temos uma medida de volume em cm3 e queremos transformá-la em m3, que é a medida de volume do Sistema Internacional (SI). Para isso só precisamos dividir os centímetros cúbicos por 1.000.000. Veja a fórmula: \[\text{Metros Cúbicos} = \frac{\text{Centímetros Cúbidos}}{1.000.000} \] Agora veja o código LISP que pede para o usuário informar a medida de volume em centímetros cúbicos e a converte para metros cúbicos. Note que mostrei como exibir o resultado em notação científica e sem notação científica: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Este é o programa principal (defun Principal() (let ((cent_cubicos)(met_cubicos)) ; vamos ler a medida em centímetros cúbicos (princ "Informe os centímetros cúbicos: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq cent_cubicos (read)) ; agora calculamos os metros cúbicos (setq met_cubicos (/ cent_cubicos 1000000.00)) ; vamos mostrar o resultado (format t "Você informou ~F centímetros cúbicos" cent_cubicos) (format t "~%Isso equivale a ~E metros cúbicos" met_cubicos) (format t "~%Sem notação científica: ~F" met_cubicos) ) ) ; Auto-executa a função Principal() (Principal) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: Informe os centímetros cúbicos: 35 Você informou 35.0 centímetros cúbicos. Isso equivale a 3.5E-5 metros cúbicos. Sem notação científica: 0,000035 |
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Lisp ::: LISP para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear |
Como converter Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas em LISP - LISP para EngenhariaQuantidade de visualizações: 541 vezes |
Nesta nossa série de LISP e AutoLISP para Geometria Analítica e Álgebra Linear, mostrarei um código 100% funcional para fazer a conversão entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas. Esta operação é muito frequente em computação gráfica e é parte integrante das disciplinas dos cursos de Engenharia (com maior ênfase na Engenharia Civil). Na matemática, principalmente em Geometria e Trigonometria, o Sistema de Coordenadas Polares é um sistema de coordenadas em duas dimensões no qual cada ponto no plano é determinado por sua distância a partir de um ponto de referência conhecido como raio (r) e um ângulo a partir de uma direção de referência. Este ângulo é normalmente chamado de theta (__$\theta__$). Assim, um ponto em Coordenadas Polares é conhecido por sua posição (r, __$\theta__$). Já o sistema de Coordenadas no Plano Cartesiano, ou Espaço Cartesiano, é um sistema que define cada ponto em um plano associando-o, unicamente, a um conjuntos de pontos numéricos. Dessa forma, no plano cartesiano, um ponto é representado pelas coordenadas (x, y), com o x indicando o eixo horizontal (eixo das abscissas) e o y indicando o eixo vertical (eixo das ordenadas). Quando saímos do plano (espaço 2D ou R2) para o espaço (espaço 3D ou R3), temos a inclusão do eixo z (que indica profundidade). Antes de prosseguirmos, veja uma imagem demonstrando os dois sistemas de coordenadas: A fórmula para conversão de Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas é: x = raio × coseno(__$\theta__$) y = raio × seno(__$\theta__$) E aqui está o código LISP completo que recebe as coordenadas polares (r, __$\theta__$) e retorna as coordenadas cartesianas (x, y): ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; programa LISP que converte Coordenadas Polares ; em Coordenadas Cartesianas (let((raio)(theta)(graus)(x)(y)) ; vamos ler o raio e o ângulo (princ "Informe o raio: ") (force-output) (setq raio (read)) (princ "Informe o theta: ") (force-output) (setq theta (read)) (princ "Theta em graus (1) ou radianos (2): ") (force-output) (setq graus (read)) ; o theta está em graus? (if(eq graus 1) (setq theta (* theta (/ pi 180.0))) ) ; fazemos a conversão para coordenadas cartesianas (setq x (* raio (cos theta))) (setq y (* raio (sin theta))) ; exibimos o resultado (format t "As Coordenadas Cartesianas são: (x = ~F, y = ~F)" x y) ) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: Informe o raio: 1 Informe o theta: 1.57 Theta em graus (1) ou radianos (2): 2 As Coordenadas Cartesianas são: (x = 0,00, y = 1,00) |
Lisp ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Lisp Básico |
Exercícios Resolvidos de Lisp - Como somar dois números em Lisp - Escreva um programa Lisp que leia dois números e mostre a sua somaQuantidade de visualizações: 1360 vezes |
Exercício Resolvido de Lisp - Como somar dois números em Lisp - Escreva um programa Lisp que leia dois números e mostre a sua soma Pergunta/Tarefa: Escreva um programa Common Lisp que solicita ao usuário dois números inteiros e mostre a sua soma. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o primeiro valor: 2 Informe o segundo valor: 8 A soma é 10 Veja a resolução completa para o exercício em Common Lisp usando o compilador Steel Bank Common Lisp (SBCL), comentada linha a linha: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Vamos definir as variáveis que vamos ; usar no programa (defvar n1) (defvar n2) (defvar soma) ; Este o programa principal (defun Soma() ; Vamos ler o primeiro valor (princ "Informe o primeiro valor: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq n1 (read)) ; Vamos ler o segundo valor (princ "Informe o segundo valor: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq n2 (read)) ; Agora vamos efetuar a soma dos dois números (setq soma (+ n1 n2)) ; E mostramos o resultado (format t "A soma é ~D" soma) ) ; Auto-executa a função Soma() (Soma) |
Lisp ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Lisp Básico |
Exercícios Resolvidos de Lisp - Como multiplicar dois números em Lisp - Escreva um programa em Lisp para ler dois números inteiros informadosQuantidade de visualizações: 1502 vezes |
Exercício Resolvido de Lisp - Como multiplicar dois números em Lisp - Escreva um programa em Lisp para ler dois números inteiros informados Pergunta/Tarefa: Escreva um programa Common Lisp que solicita ao usuário dois números inteiros e mostre a multiplicação dos dois valores, ou seja, o primeiro valor multiplicado pelo segundo. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o primeiro valor: 3 Informe o segundo valor: 7 3 vezes 7 é 21 Veja a resolução completa para o exercício em Common Lisp usando o compilador Steel Bank Common Lisp (SBCL), comentada linha a linha: ---------------------------------------------------------------------- Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar) ---------------------------------------------------------------------- ; Vamos definir as variáveis que vamos ; usar no programa (defvar n1) (defvar n2) (defvar produto) ; Este o programa principal (defun Multiplicacao() ; Vamos ler o primeiro valor (princ "Informe o primeiro valor: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq n1 (read)) ; Vamos ler o segundo valor (princ "Informe o segundo valor: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) (setq n2 (read)) ; Agora vamos efetuar a multiplicação dos ; dois valores informados (setq produto (* n1 n2)) ; E mostramos o resultado (format t "~D vezes ~D é ~D" n1 n2 produto) ) ; Auto-executa a função Multiplicacao() (Multiplicacao) |
Vamos testar seus conhecimentos em Hidrologia |
Como é chamada a área de relevo mais elevado entre cursos de água contíguos e que serve para delimitação das bacias hidrográficas? A) Vale fluvial. B) Colúvio. C) Interflúvio. D) Planalto. E) Planície pluvial. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Python |
Qual o resultado da execução do seguinte código Python?# cria uma lista valores = [1, 2, 3, 4] valores[1], valores[2] = 5, 7 print(valores) A) Um erro de execução na linha 2 B) [5, 7, 5, 7] C) [4, 2, 3, 1] D) TypeError: cannot unpack non-iterable int object E) [1, 5, 7, 4] Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica |
Fenômeno de Transportes De uma grande barragem, parte uma canalização de 250mm de diâmetro, de onde a água passa para a atmosfera sob a forma de jato. A vazão deste jato é 360L/s. Calcular a velocidade Vj do jato e a altura (H) na barragem. Considere que não há perda de energia no processo e que a velocidade de decaimento do nível da barragem é nula. A) Vj = 7,33m/s e H = 2,74m. B) Vj = 1,83m/s e H = 0,17m. C) Vj = 2,46m/s e H = 0,31m. D) Vj = 7,33m/s e H = 0,37m, E) Vj =7,33 X 10-3m/s e H = 2,74 X 10-6m. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional |
O exercício do direito à propriedade O direito de passagem é um direito de vizinhança reconhecido por lei no caso de terreno encravado e de passagem de cabos, tubulações e dutos na propriedade do vizinho. Assinale a alternativa correta sobre o direito de passagem enquanto direito de vizinhança e a ação de passagem forçada: A) É possível condenar judicialmente o vizinho a conceder passagem forçada mesmo que haja acesso à via pública, mas que o acesso se dê de forma mais cômoda e facilitada se passar pela propriedade dele. B) A ação de passagem forçada é possível no caso de terreno encravado sem acesso à via pública e para passagem de cabos, tubulações e dutos para serviços essenciais. C) Se o proprietário vendeu parte do terreno que lhe pertencia, e ficou sem acesso à via pública, pode, depois, pleitear direito de passagem forçada pelo terreno do vizinho. D) O vizinho que ganha do outro o direito à passagem forçada não será obrigado a indenizá-lo, pois esse direito decorre de lei. E) Se ocorrer concessão de direito de passagem de cabos e tubulações na propriedade do vizinho e esses apresentarem risco, fica por conta dele as obras de segurança, pois ele é o proprietário e a quem foi atribuído o dever de passagem. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Vamos testar seus conhecimentos em |
Dimensionamento de pilares de extremidade Pilares são elementos verticais cujo principal esforço normal solicitante é o de compressão. Eles podem ser classificados de acordo com sua posição na estrutura. Sobre os pilares de extremidade, assinale a alternativa correta. A) Os pilares de extremidade se situam no canto da edificação e têm descontinuidade nas duas direções. B) Nos pilares de extremidade, atuam forças normais e momentos que geram o esforço de flexão normal composta. C) Todos os pilares de extremidade são classificados como esbeltos, pois seu índice de esbeltez é acima de 200. D) Para esses pilares, não se recomenda usar o momento mínimo para determinar as solicitações atuantes. E) Esses pilares são submetidos à compressão pura, pois não têm excentricidades iniciais. Verificar Resposta Estudar Cards Todas as Questões |
Mais Desafios de Programação e Exercícios e Algoritmos Resolvidos de Lisp |
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