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Como converter Centímetros Cúbicos em Metros Cúbicos em LISP - LISP para Física e Engenharia

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Em muitas situações nós temos uma medida de volume em cm3 e queremos transformá-la em m3, que é a medida de volume do Sistema Internacional (SI). Para isso só precisamos dividir os centímetros cúbicos por 1.000.000. Veja a fórmula:

\[\text{Metros Cúbicos} = \frac{\text{Centímetros Cúbidos}}{1.000.000} \]

Agora veja o código LISP que pede para o usuário informar a medida de volume em centímetros cúbicos e a converte para metros cúbicos. Note que mostrei como exibir o resultado em notação científica e sem notação científica:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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; Este é o programa principal
(defun Principal()
  (let ((cent_cubicos)(met_cubicos))
    ; vamos ler a medida em centímetros cúbicos
    (princ "Informe os centímetros cúbicos: ")
    ; talvez o seu compilador não precise disso
    (force-output)
    (setq cent_cubicos (read))
	
    ; agora calculamos os metros cúbicos
    (setq met_cubicos (/ cent_cubicos 1000000.00))
	
    ; vamos mostrar o resultado
    (format t "Você informou ~F centímetros cúbicos"
      cent_cubicos)
    (format t "~%Isso equivale a ~E metros cúbicos"
      met_cubicos)
    (format t "~%Sem notação científica: ~F" met_cubicos)
  )
)
 
; Auto-executa a função Principal()
(Principal)

Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

Informe os centímetros cúbicos: 35
Você informou 35.0 centímetros cúbicos.
Isso equivale a 3.5E-5 metros cúbicos.
Sem notação científica: 0,000035

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Lisp ::: LISP para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Como converter Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas em LISP - LISP para Engenharia

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Nesta nossa série de LISP e AutoLISP para Geometria Analítica e Álgebra Linear, mostrarei um código 100% funcional para fazer a conversão entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas. Esta operação é muito frequente em computação gráfica e é parte integrante das disciplinas dos cursos de Engenharia (com maior ênfase na Engenharia Civil).

Na matemática, principalmente em Geometria e Trigonometria, o Sistema de Coordenadas Polares é um sistema de coordenadas em duas dimensões no qual cada ponto no plano é determinado por sua distância a partir de um ponto de referência conhecido como raio (r) e um ângulo a partir de uma direção de referência. Este ângulo é normalmente chamado de theta (__$\theta__$). Assim, um ponto em Coordenadas Polares é conhecido por sua posição (r, __$\theta__$).

Já o sistema de Coordenadas no Plano Cartesiano, ou Espaço Cartesiano, é um sistema que define cada ponto em um plano associando-o, unicamente, a um conjuntos de pontos numéricos.

Dessa forma, no plano cartesiano, um ponto é representado pelas coordenadas (x, y), com o x indicando o eixo horizontal (eixo das abscissas) e o y indicando o eixo vertical (eixo das ordenadas). Quando saímos do plano (espaço 2D ou R2) para o espaço (espaço 3D ou R3), temos a inclusão do eixo z (que indica profundidade).

Antes de prosseguirmos, veja uma imagem demonstrando os dois sistemas de coordenadas:



A fórmula para conversão de Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas é:

x = raio × coseno(__$\theta__$)
y = raio × seno(__$\theta__$)

E aqui está o código LISP completo que recebe as coordenadas polares (r, __$\theta__$) e retorna as coordenadas cartesianas (x, y):

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; programa LISP que converte Coordenadas Polares
; em Coordenadas Cartesianas
(let((raio)(theta)(graus)(x)(y))
  ; vamos ler o raio e o ângulo
  (princ "Informe o raio: ")
  (force-output)
  (setq raio (read))
  (princ "Informe o theta: ")
  (force-output)
  (setq theta (read))
  (princ "Theta em graus (1) ou radianos (2): ")
  (force-output)
  (setq graus (read))
  
  ; o theta está em graus?
  (if(eq graus 1)
    (setq theta (* theta (/ pi 180.0)))    
  )
  
  ; fazemos a conversão para coordenadas cartesianas 
  (setq x (* raio (cos theta)))
  (setq y (* raio (sin theta)))
  
  ; exibimos o resultado
  (format t "As Coordenadas Cartesianas são: (x = ~F, y = ~F)"
    x y)
)

Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio: 1
Informe o theta: 1.57
Theta em graus (1) ou radianos (2): 2
As Coordenadas Cartesianas são: (x = 0,00, y = 1,00)


Lisp ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Lisp Básico

Exercícios Resolvidos de Lisp - Como somar dois números em Lisp - Escreva um programa Lisp que leia dois números e mostre a sua soma

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Exercício Resolvido de Lisp - Como somar dois números em Lisp - Escreva um programa Lisp que leia dois números e mostre a sua soma

Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Common Lisp que solicita ao usuário dois números inteiros e mostre a sua soma.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro valor: 2
Informe o segundo valor: 8
A soma é 10
Resposta/Solução:

Veja a resolução completa para o exercício em Common Lisp usando o compilador Steel Bank Common Lisp (SBCL), comentada linha a linha:

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; Vamos definir as variáveis que vamos
; usar no programa
(defvar n1)
(defvar n2)
(defvar soma)

; Este o programa principal
(defun Soma()
  ; Vamos ler o primeiro valor
  (princ "Informe o primeiro valor: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  (setq n1 (read))
  ; Vamos ler o segundo valor
  (princ "Informe o segundo valor: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  (setq n2 (read))
  
  ; Agora vamos efetuar a soma dos dois números
  (setq soma (+ n1 n2))
  
  ; E mostramos o resultado
  (format t "A soma é ~D" soma)
)

; Auto-executa a função Soma()
(Soma)



Lisp ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Lisp Básico

Exercícios Resolvidos de Lisp - Como multiplicar dois números em Lisp - Escreva um programa em Lisp para ler dois números inteiros informados

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Exercício Resolvido de Lisp - Como multiplicar dois números em Lisp - Escreva um programa em Lisp para ler dois números inteiros informados

Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Common Lisp que solicita ao usuário dois números inteiros e mostre a multiplicação dos dois valores, ou seja, o primeiro valor multiplicado pelo segundo.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro valor: 3
Informe o segundo valor: 7
3 vezes 7 é 21
Resposta/Solução:

Veja a resolução completa para o exercício em Common Lisp usando o compilador Steel Bank Common Lisp (SBCL), comentada linha a linha:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
----------------------------------------------------------------------

; Vamos definir as variáveis que vamos
; usar no programa
(defvar n1)
(defvar n2)
(defvar produto)

; Este o programa principal
(defun Multiplicacao()
  ; Vamos ler o primeiro valor
  (princ "Informe o primeiro valor: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  (setq n1 (read))
  ; Vamos ler o segundo valor
  (princ "Informe o segundo valor: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  (setq n2 (read))
  
  ; Agora vamos efetuar a multiplicação dos
  ; dois valores informados
  (setq produto (* n1 n2))
  
  ; E mostramos o resultado
  (format t "~D vezes ~D é ~D" n1 n2
    produto)
)

; Auto-executa a função Multiplicacao()
(Multiplicacao)



Vamos testar seus conhecimentos em Hidrologia

Como é chamada a área de relevo mais elevado entre cursos de água contíguos e que serve para delimitação das bacias hidrográficas?

A) Vale fluvial.

B) Colúvio.

C) Interflúvio.

D) Planalto.

E) Planície pluvial.
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Vamos testar seus conhecimentos em Python

Qual o resultado da execução do seguinte código Python?

# cria uma lista
valores = [1, 2, 3, 4]
valores[1], valores[2] = 5, 7
print(valores)

A) Um erro de execução na linha 2

B) [5, 7, 5, 7]

C) [4, 2, 3, 1]

D) TypeError: cannot unpack non-iterable int object

E) [1, 5, 7, 4]
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Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica

Fenômeno de Transportes

De uma grande barragem, parte uma canalização de 250mm de diâmetro, de onde a água passa para a atmosfera sob a forma de jato. A vazão deste jato é 360L/s. Calcular a velocidade Vj do jato e a altura (H) na barragem. Considere que não há perda de energia no processo e que a velocidade de decaimento do nível da barragem é nula.



A) Vj = 7,33m/s e H = 2,74m.

B) Vj = 1,83m/s e H = 0,17m.

C) Vj = 2,46m/s e H = 0,31m.

D) Vj = 7,33m/s e H = 0,37m,

E) Vj =7,33 X 10-3m/s e H = 2,74 X 10-6m.
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

O exercício do direito à propriedade

O direito de passagem é um direito de vizinhança reconhecido por lei no caso de terreno encravado e de passagem de cabos, tubulações e dutos na propriedade do vizinho. Assinale a alternativa correta sobre o direito de passagem enquanto direito de vizinhança e a ação de passagem forçada:

A) É possível condenar judicialmente o vizinho a conceder passagem forçada mesmo que haja acesso à via pública, mas que o acesso se dê de forma mais cômoda e facilitada se passar pela propriedade dele.

B) A ação de passagem forçada é possível no caso de terreno encravado sem acesso à via pública e para passagem de cabos, tubulações e dutos para serviços essenciais.

C) Se o proprietário vendeu parte do terreno que lhe pertencia, e ficou sem acesso à via pública, pode, depois, pleitear direito de passagem forçada pelo terreno do vizinho.

D) O vizinho que ganha do outro o direito à passagem forçada não será obrigado a indenizá-lo, pois esse direito decorre de lei.

E) Se ocorrer concessão de direito de passagem de cabos e tubulações na propriedade do vizinho e esses apresentarem risco, fica por conta dele as obras de segurança, pois ele é o proprietário e a quem foi atribuído o dever de passagem.
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Vamos testar seus conhecimentos em

Dimensionamento de pilares de extremidade

Pilares são elementos verticais cujo principal esforço normal solicitante é o de compressão. Eles podem ser classificados de acordo com sua posição na estrutura.

Sobre os pilares de extremidade, assinale a alternativa correta.

A) Os pilares de extremidade se situam no canto da edificação e têm descontinuidade nas duas direções.

B) Nos pilares de extremidade, atuam forças normais e momentos que geram o esforço de flexão normal composta.

C) Todos os pilares de extremidade são classificados como esbeltos, pois seu índice de esbeltez é acima de 200.

D) Para esses pilares, não se recomenda usar o momento mínimo para determinar as solicitações atuantes.

E) Esses pilares são submetidos à compressão pura, pois não têm excentricidades iniciais.
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Mais Desafios de Programação e Exercícios e Algoritmos Resolvidos de Lisp

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