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Você está aqui: C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Peça para o usuário informar o valor do primeiro elemento e gere os valores dos demais elementos com o dobro do - Exercícios Resolvidos de C

Quantidade de visualizações: 413 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa C que cria um vetor de 5 posições de inteiros. Peça para o usuário informar o valor do primeiro elemento e gere os valores dos demais elementos com o dobro do elemento anterior.

Assim, se o usuário informar o valor 3 para o primeiro elemento, o valor do segundo elemento será 6, o valor do terceiro elemento será 12, e assim por diante.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o valor do primeiro elemento: 5

Os elementos do vetor são:

5  10  20  40  80
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em C:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // vamos declarar e construir um vetor de inteiros
  // de 5 elementos
  int valores[5];
  int i;
	  
  // agora vamos pedir para o usuário informar o
  // valor do primeiro elemento
  printf("Informe o valor do primeiro elemento: ");
  scanf("%d", &valores[0]);
    
  // agora vamos gerar os valores dos próximos elementos
  for(i = 1; i < 5; i++){
    // recebe o elemento anterior multiplicado por 2
    valores[i] = valores[i - 1] * 2;
  }
    
  // e agora mostramos o vetor gerado
  printf("\nOs elementos do vetor são:\n\n");
  for(i = 0; i < 5; i++){
    printf("%d   ", valores[i]);
  }
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}


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C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercício Resolvido de C - Usando um laço for para percorrer os elementos de um vetor e exibir a soma de seus valores

Quantidade de visualizações: 14344 vezes
Exercícios Resolvidos de C - Usando um laço for para percorrer os elementos de um vetor e exibir a soma de seus valores

Pergunta/Tarefa:

Considere o seguinte vetor de inteiros:

// um vetor de inteiros contendo sete elementos
int valores[] = {4, 5, 1, 8, 2, 2, 10};
Escreva um programa C que usa um laço for para percorrer todos os elementos deste vetor e exibir a soma de seus valores. Seu programa deverá exibir uma saída com a mensagem:

A soma dos valores do vetor é: 32
Resposta/Solução:

Veja abaixo a resolução completa para esta tarefa:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  // um vetor de inteiros contendo sete elementos
  int valores[] = {4, 5, 1, 8, 2, 2, 10};
  
  // o primeiro passo é criar uma variável que vai receber a soma
  // dos valores dos elementos
  int soma = 0;
  int i;

  // agora vamos usar uma laço for para percorrer todos os elementos
  // do vetor, obter o valor do elemento atual e adicionar ao valor atual
  // da variável soma
  for(i = 0; i < 7; i++){
    soma = soma + valores[i];
    // poderia também ser escrito assim:
    // soma += valores[i];
  }

  // vamos exibir a soma dos valores do vetor
  printf("A soma dos valores do vetor é: %d\n", soma);

  system("PAUSE");	
  return 0;
}



C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Tipos de Dados

Como usar o tipo de dados boolean nas linguagens C e C++ - Como usar true (verdadeiro) e false (false) em C/C++

Quantidade de visualizações: 18596 vezes
Em praticamente todas as linguagens de programação nós encontramos expressões condicionais que definem o fluxo de execução. Expressões condicionais são aquelas que, quando avaliadas, resultam em um valor true (verdadeiro) ou false (falso).

Muitas linguagens de programação possuem um tipo booleano que armazena os valores true ou false. Enquanto o C++ possui o tipo bool, o C possui uma forma bem interessante de definir true ou false.

Em C, um valor true é qualquer valor diferente de 0, incluindo numeros negativos. Veja:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
 
int main(int argc, char *argv[])
{
  int pode = 1; // verdadeiro
  int nao_pode = 0; // falso
 
  if(pode)
    printf("Teste resultou verdadeiro\n\n");
 
  if(!nao_pode)
    printf("Teste resultou verdadeiro\n\n");
 
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

Teste resultou verdadeiro
Teste resultou verdadeiro

Lembre-se então: false em C é o valor zero. Qualquer outro valor é true.

Embora C++ já possua o tipo bool, é possível usar a abordagem do zero para false e qualquer outro valor para true em C++ também. Você verá muito código legado usando este artifício. Quer ver algo interessante agora? Execute o seguinte código C++:

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#include <string>
#include <iostream>
 
using namespace std;
 
int main(int argc, char *argv[]){
  bool pode = true;
  bool nao_pode = false;
 
  cout << pode << "\n";
  cout << nao_pode << "\n\n";
 
  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS;
}

Nos compiladores que obedecem o C++ padrão você verá os valores 1 e 0 serem impressos.


C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a Energia Potencial Gravitacional de um corpo dado a sua massa e altura em C

Quantidade de visualizações: 2095 vezes
A Energia Potencial Gravitacional ou Energia Gravitacional é a energia potencial que um objeto massivo tem em relação a outro objeto massivo devido à gravidade. É a energia potencial associada ao campo gravitacional, que é parcialmente convertida em energia cinética quando os objetos caem uns contra os outros. A energia potencial gravitacional aumenta quando dois objetos são separados.

A fórmula para obtenção da Energia Potencial Gravitacional de um corpo em relação à sua massa e distância do chão, ou seja, da superfície terrestre, é:

\[ E_\text{pg} = \text{m} \cdot \text{g} \cdot \text{h} \]

Onde:

Epg ? energia potencial gravitacional (em joule, J).

m ? massa do corpo (em kg).

g ? aceleração da gravidade (m/s2).

h ? altura do objeto em relação ao chão (em metros).

Como podemos ver, a Energia Potencial Gravitacional está diretamente relacionada à distância do corpo em relação à superfície terrestre. Dessa forma, quanto mais distante da terra o objeto estiver, maior a sua energia gravitacional. Isso nós diz também que, um objeto de altura zero possui Energia Potencial Gravitacional nula.

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Uma pessoa levanta um tijolo com peso de 2 quilogramas à distância de 1,5 metros do chão. Qual é a Energia Potencial Gravitacional deste corpo?

Como o exercício nos dá a massa do objeto em kg e a distância dele em relação ao chão já está em metros, tudo que temos a fazer é jogar na fórmula. Veja o código C completo para o cálculo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // gravidade terrestre em m/s2
  float gravidade = 9.80665;
  // massa do corpo
  float massa = 2; // em kg
  // altura do corpo em relação ao chão
  float altura = 1.5; // em metros
  
  // vamos calcular a energia potencial gravitacional
  float epg = massa * gravidade * altura;
  
  // mostramos o resultado
  printf("A Energia Potencial Gravitacional é: %fJ", epg);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A Energia Potencial Gravitacional é: 29.419950J


C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular a área de um círculo em C dado o raio do círculo

Quantidade de visualizações: 8717 vezes
A área de um círculo pode ser calculada por meio do produto entre a constante PI e a medida do raio ao quadrado (r2). Comece analisando a figura abaixo:



Sendo assim, temos a seguinte fórmula:



Onde A é a área, PI equivale a 3,14 (aproximadamente) e r é o raio do círculo.

O raio é a medida que vai do centro até um ponto da extremidade do círculo. O diâmetro é a medida equivalente ao dobro da medida do raio, passando pelo centro do círculo e dividindo-o em duas partes. A medida do diâmetro é 2 * Raio.

Veja agora um código C completo que calcula a área de um círculo mediante a informação do raio:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
 
// vamos definir o valor de PI
#define PI 3.14159265358979323846 
 
int main(int argc, char *argv[]){
  int raio;
  printf("Informe o raio do círculo: ");
  // efetua a leitura do raio
  scanf("%d", &raio);
  // calcula a área
  double area = PI * pow(raio, 2);
  // mostra o resultado
  printf("A area do círculo de raio %d é igual a %f\n\n", 
    raio, area);
  
  system("PAUSE");  
  return 0;
}

Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio do círculo: 5
A area do círculo de raio 5 é igual a 78.539816

A circunferência é um conjunto de pontos que estão a uma mesma distância do centro. Essa distância é conhecida como raio. A circunferência é estudada pela Geometria Analítica e, em geral, em um plano cartesiano. O círculo, que é formado pela circunferência e pelos infinitos pontos que preenchem seu interior, é estudado pela Geometria Plana, pois ele ocupa um espaço e pode ter sua área calculada, diferentemente da circunferência.


C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Como usar a instrução break da linguagem C para interromper a execução de um laço

Quantidade de visualizações: 15648 vezes
Laços for, while, do...while e switch podem ter suas iterações (repetições) interrompidas com o uso da instrução break. Quando isso acontece, o fluxo de execução salta para a primeira instrução após o laço. Veja um exemplo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int i;

  for(i = 0; i <= 10; i++){
    printf("%d  ", i);

    if(i == 6)
      break; // sai do laço
  }

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Este código exibirá os valores de 0 à 6. Veja que execução do laço é interrompida exatamente no ponto em que a instrução break é encontrada. Se houver mais instruções dentro do laço mas logo após o break, estas instruções não serão executadas.


C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Apostila de C para iniciantes - Como usar a função fread() da linguagem C para ler todo o conteúdo de um arquivo de uma só vez

Quantidade de visualizações: 22905 vezes
A função fread() se torna muito útil quando precisamos ler grandes blocos ou até mesmo todo o conteúdo de um arquivo. Neste caso, o conteúdo lido é guardado em um buffer para uso posterior. Veja o protótipo desta função:

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size_t fread(void *ptr, size_t size, size_t count, FILE *stream);

Aqui ptr é um ponteiro para o buffer que receberá o conteúdo sendo lido. A capacidade deste buffer deverá ser no mínimo o valor de size multiplicado por count. O parâmetro size é o tamanho em bytes de cada elemento sendo lido. count é o número de elementos a serem lidos e stream é um ponteiro para o arquivo cujo conteúdo será lido.

Se a leitura do conteúdo for feita com sucesso, a função fread() retornará a quantidade de elementos lidos com sucesso. No exemplo abaixo estamos lendo caracteres de 1 byte cada. Analise o código cuidadosamente e verá como é fácil modificá-lo para, por exemplo, ler apenas a metade do arquivo de cada vez:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[]){
  // vamos abrir o arquivo para leitura no modo binário
  FILE *arquivo = fopen("dados.txt", "rb");
  if(arquivo != NULL){
    // vamos obter o tamanho do arquivo em bytes
    fseek(arquivo, 0, SEEK_END);
    long tam_arquivo = ftell(arquivo);
    rewind(arquivo);

    // vamos alocar memória para todo o conteúdo do arquivo
    char *buffer = (char*)malloc(sizeof(char) * tam_arquivo);
    // a memória foi alocada com sucesso?
    if(buffer != NULL){
      // vamos copiar o conteúdo do arquivo para o buffer
      size_t resultado = fread(buffer, 1, tam_arquivo, arquivo);

      // vamos verificar se a operação foi feita com sucesso
      if(resultado == tam_arquivo){
        puts("O conteudo do arquivo foi lido com sucesso\n\n");
        // vamos exibí-lo na tela
        puts(buffer);
      }
    }

    fclose(arquivo); // fecha o arquivo
    free(buffer); // libera a memória do buffer
  }

  puts("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}



C ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como usar a função modf() da linguagem C para separar um valor de ponto flutuante em suas partes inteira e fracionária

Quantidade de visualizações: 9984 vezes
Em algumas situações precisamos obter as partes inteira e fracionária de um valor de ponto flutuante. Para isso podemos usar a função modf(). Veja sua assinatura:

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double modf(double x, double * intpart);

O parâmetro x é o valor de ponto flutuante cujas partes queremos separar e intpart é uma variável do tipo double que receberá a parte inteira do valor. O retorno da função é o valor fracionário.

Vamos ver um exemplo? Veja como podemos quebrar o valor 34,27 em suas partes inteira e fracionária:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  double valor = 34.27;
  
  // vamos separar o valor em suas partes inteira e fracionária
  double inteira = 0.0, fracionaria = 0.0;
  fracionaria = modf(valor, &inteira);
  
  // vamos exibir o resultado
  printf("Parte inteira: %f\n", inteira);
  printf("Parte fracionaria: %f\n", fracionaria);
  
  printf("\n\n");
  system("pause");
  return 0;
}

Ao executarmos este código teremos o seguinte resultado:

Parte inteira: 34.000000
Parte fracionária: 0.270000


C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Recursão (Recursividade)

Exercícios Resolvidos de C - Um método recursivo que conta de 10 até 0

Quantidade de visualizações: 839 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um método recursivo em C que conta e exibe os valores de 10 até 0. Seu método deverá possuir a seguinte assinatura:

void contar_recursivamente(int n){
  // sua implementação aqui
}
Veja que o método deverá receber o valor 10 e efetuar novas chamadas a si mesmo até que os valores de 10 até 0 sejam exibidos. O ponto de parada da recursividade é a exibição do valor 0.

Sua saída deverá ser parecida com:

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando C console:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <locale.h>   
   
// função recursiva que conta de 10 até 0;
void contar_recursivamente(int n){
  // vamos exibir o número atual
  printf("%d\n", n);
	
  // devemos prosseguir com a recursividade?
  if(n > 0){
    // decrementa o valor de n
    n--;  
    contar_recursivamente(n); // e faz uma nova chamada recursiva
  }
}
   
int main(int argc, char *argv[]){
  setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português
	
  // efetua uma chamada ao método recursivo fornecendo 
  // o primeiro valor
  contar_recursivamente(10);
	
  printf("\n\n");
  system("pause");
  return 0;
}



Vamos testar seus conhecimentos em

Cálculo de vigas-parede

Armaduras de suspensão, por meio de estribos verticais, são utilizadas para vigas-parede submetidas a cargas uniformemente distribuídas aplicadas em sua face inferior.

Seja a viga-parede de vão 3,0m submetida a uma carga distribuída característica de 23kN/m na sua face inferior. A armadura de suspensão calculada necessária para essa situação, em aço CA-50, é de:

A) 0,28cm2/m em cada face.

B) 0,37cm2/m em cada face.

C) 0,43cm2/m em cada face.

D) 0,55cm2/m em cada face.

E) 0,74cm2/m em cada face.
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Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Construção Civil

Formas: Confecção e colocação

As formas e os escoramentos possuem diversos elementos, sobre eles, assinale a alternativa correta.

A) As travessas têm a finalidade de impedir que os painéis se abram por ocasião do lançamento e adensamento do concreto.

B) As cunhas são colocadas abaixo do par de pranchas, servindo para distribuir as tensões nas bases, principalmente na anulação do efeito do puncionamento.

C) O chapuz apoia o painel da laje. São colocados de 50,0 em 50,0 cm. Servem para evitar que o painel deforme por flexão (flecha).

D) Os pontaletes, também chamados de prumos ou pés-direitos, são os elementos de apoio da forma e devem ter diâmetro mínimo de 8,0 cm ou 5,0x7,0 cm.

E) Os painéis são feitos de madeira de pinho, pregadas de cutelo, podendo também ser usados em formato de caibros de 5,0x7,0 cm ou 7,0x7,0 cm.
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Vamos testar seus conhecimentos em

Domínios de Deformações

O dimensionamento de uma seção transversal de um elemento linear concreto armado, sujeito a solicitações normais, de acordo com a NBR 6118 - "Projeto de estruturas de concreto" - é realizado com base em hipóteses básicas.

A respeito dessas hipóteses, analise as informações a seguir, indicando V para as verdadeiras e F para as falsas:

( ) A distribuição das deformações ocorre de forma não linear ao longo da altura da seção.

( ) As deformações nas barras de armadura são idênticas às deformações do concreto que as envolve.

( ) Admite-se que todas as tensões de tração existentes serão resistidas pelo concreto e pela armadura.

( ) Adota-se o diagrama parábola-retângulo idealizado para o concreto comprimido.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta:

A) V - V - F - F.

B) V - F - F - F.

C) F - V - F - V.

D) F - V - V - V.

E) V - F - F - V.
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Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações prediais de combate a incêndio

A aspersão de água por meio de chuveiros automáticos é uma técnica eficiente para combater o princípio de incêndio. A norma NBR 10897, que estabelece os parâmetros mínimos para o projeto e a instalação de sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, classifica os sistemas de chuveiros automáticos em quatro tipos básicos.

Analise os tipos de sistemas de chuveiros automáticos listados a seguir e associe-os com as suas respectivas características:

1) Sistema de ação prévia

2) Sistema de tubo seco

3) Sistema de dilúvio

4) Sistema de tubo molhado

( ) É indicado para locais em que não há risco de congelamento da água na tubulação.

( ) É caracterizado pelo tempo prolongado entre a abertura do chuveiro automático e a descarga de água.

( ) Demanda um sistema suplementar de detecção, que deve ser instalado na mesma área dos chuveiros automáticos.

( ) Os chuveiros ficam abertos e funcionam apenas quando a água entra na tubulação após o acionamento de uma válvula.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

A) 1, 2, 3, 4.

B) 4, 3, 2, 1.

C) 3, 2, 1, 4.

D) 2, 3, 4, 1.

E) 4, 2, 1, 3.
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Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Estruturas de Aço e Madeira

Ações em estruturas: apresentação dos principais carregamentos na análise de estruturas convencionais

É exemplo de ação permanente direta:

A) Peso próprio da estrutura.

B) Vento.

C) Terremoto.

D) Deslocamentos de apoios.

E) Mobiliário.
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