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Você está aqui: C ::: Dicas & Truques ::: Ordenação e Pesquisa (Busca)

Como usar a busca binária em C - Pesquisa binária na linguagem C

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A busca binária, ou pesquisa binária, é um algoritmo eficiente para encontrar um item em uma lista (vetor ou array) ordenada. Sim, os itens devem, obrigatoriamente, estar ordenados.

O processo é bem simples. A busca binária começa a partir do meio da lista e compara o item nesta posição com o valor sendo pesquisado. Se o valor não for encontrado e for menor que o item no meio da lista, o algoritmo passa para a porção à esquerda da lista, eliminando, assim, metade dos elementos do vetor ou array (a porção maior que o valor pesquisado).

Se o valor não for encontrado e for maior que o item no meio da lista, então a busca reinicia a partir da metade da sub-lista à direita (os itens maiores que o valor pesquisado). Essa divisão continua até que o valor seja encontrado ou não seja mais possível dividir a lista pela metade.

Se um array ou vetor possuir 100 elementos e usarmos a busca binária nele, precisaremos efetuar no máximo 7 tentativas para encontrar o valor desejado. Se a lista possuir 4 bilhões de itens nós teremos que fazer no máximo 32 tentativas.

Isso acontece porque a pesquisa binária é executada em tempo logarítmico, ou seja, log2 n, onde n é a quantidade de itens no vetor. Dessa forma, se tivemos 1.000 itens em um array, log2 1000 = 10 tentativas. Lembre-se de que, na programação log e log2 retornam resultados diferentes: log(10) = 2.302585092994046 enquanto log2(10) = 3.321928094887362. Na análise da busca binária nós usamos sempre log2.

Vamos agora ver como podemos codificar a busca binária em C. Veja o código a seguir:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <locale.h>

#define TAM_ARRAY 10

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português
  
  // variáveis para ajudar na resolução do problema
  int i, numero, esquerda, direita, meio, encontrado;
  
  // vamos criar uma um vetor ordenado de inteiros
  int valores[] = {3, 5, 7, 8, 9, 12, 43, 50, 52, 60};
  
  // vamos mostrar os elementos do vetor
  printf("Os valores do array são: ");
  for(i = 0; i < TAM_ARRAY; i++){
    printf("%d, ", valores[i]);
  }
  
  // vamos pedir o item a ser pesquisado
  printf("\n\nInforme o número a ser pesquisado: ");
  scanf("%d", &numero);

  // agora vamos pesquisar o número no array usando a pesquisa
  // binária
  // a variável esquerda aponta para o primeiro elemento do vetor
  esquerda = 0;
  // a variável direita aponta para o último elemento do vetor
  direita = TAM_ARRAY - 1;
  // para indicar se o valor foi encontrado
  encontrado = 0;

  // enquanto houver mais de um elemento a ser comparado
  while (esquerda <= direita){
    // obtemos o elemento na metade da lista
    meio = (esquerda + direita) / 2;
    
    // fazemos a comparação
    if (numero == valores[meio]){
      printf("O número foi encontrado no índice %d", meio);
      encontrado = 1;  
      break; // sai do laço
    }
        
    // o item atual é maior que o valor pesquisado?
    if (valores[meio] > numero){
      direita = meio - 1;
    }  
    // o item atual é menor que o valor pesquisado?
    else{
      esquerda = meio + 1;
    }
  }
    
  // o valor foi encontrado?
  if (!encontrado){
    printf("O valor pesquisado não foi encontrado");  
  }
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Os valores da lista são: [3, 5, 7, 8, 9, 12, 43, 50, 52, 60]
Informe o número a ser pesquisado: 9
O número foi encontrado no índice 4

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C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como contar as ocorrências de uma substring em uma string em C usando uma função substring_count() personalizada

Quantidade de visualizações: 10257 vezes
Em algumas situações precisamos obter a quantidade de vezes que uma substring ocorre dentro de uma string. Para isso podemos usar a função personalizada substring_count(). Esta função recebe a string e a substring que desejamos pesquisar e retorna um inteiro contendo a quantidade de vezes que a substring foi encontrada. Veja o código:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>

// função personalizada que permite contar as
// ocorrências de uma substring em uma string
int substring_count(const char *str, const char *substring){
  int i, j, k, quant = 0;

  // vamos percorrer todos os caracteres da string
  for(i = 0; str[i]; i++){
    for(j = i, k = 0; str[j] == substring[k]; j++, k++){
      if(substring[k + 1] == 0) // fim da comparação
        quant++;
    }
  }

  return quant;
}

int main(int argc, char *argv[]){
  char frase[] = "Gosto muito de Java, JavaScript e Python";

  printf("Ocorrencias encontradas: %d",
    substring_count(frase, "Java"));

  puts("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}



C ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Apostila C para iniciantes - Como usar ponteiros na linguagem C

Quantidade de visualizações: 32395 vezes
Antes de pensarmos em ponteiros, é importante nos lembrarmos de alguns aspectos referentes à variáveis. Dependendo do seu conhecimento de programação, você deve saber que variáveis possuem nomes que as identificam durante a execução do programa. Você deve saber também que uma variável armazena um valor (que pode ser fixo, no caso de uma constante, ou pode mudar durante a execução de seus códigos).

O que poucos programadores se lembram é que uma variável possui um endereço, e que o nome da variável não é nada mais que um apelido para a localização deste endereço. Desta forma, um ponteiro não é nada mais que um tipo especial de variável que armazena o endereço de outra. Veja um exemplo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  // variável do tipo int
  int valor = 10;

  // ponteiro para uma variável do tipo int
  int *p = &valor;

  // exibe o valor da variável "valor", apontada
  // pelo ponteiro p
  printf("%d", *p);

  printf("\n\n");

  system("PAUSE");
  return 0;
}

Neste código nós temos a declaração e definição de duas variáveis:

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int valor = 10;
int *p = &valor;

A primeira variável é uma variável do tipo int e a segunda é um ponteiro para uma variável do tipo int. Veja que devemos sempre usar "*" antes do nome de um ponteiro em sua declaração. O símbolo "&" serve para indicar que estamos acessando o endereço de uma variável e não o seu conteúdo. O resultado destas duas linhas é que agora temos um ponteiro que nos permite acessar e manipular a variável valor.

Observe a linha:

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printf("%d", *p);

Aqui nós estamos acessando o valor da variável apontada por p. Veja o uso do símbolo "*" para acessar o valor da variável. Isso é chamado de desreferenciamento de ponteiros. Pareceu complicado? Veja uma linha de código que altera indiretamente o valor da variável valor para 30:

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*p = 30;

Ponteiros são ferramentas muito importantes na programação em C. No entanto, é preciso ter muito cuidado ao lidar com eles. A primeira coisa a ter em mente é que um ponteiro não está apontando para nenhum lugar até que atribuimos a ele o endereço de uma outra variável. E é aí que mora o perigo. Um programa entra em colapso absoluto se tentarmos acessar um ponteiro que aponta para um local de memória que já foi liberado novamente ao sistema. No caso menos grave, estaremos tentando acessar locais de memória inválidos ou reservados a outros programas ou tarefas do sistema operacional. Isso me lembra os velhos tempos da tela azul de morte.


C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o cosseno de um ângulo em C usando a função cos() do header math.h - Calculadora de cosseno em C

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Em geral, quando falamos de cosseno, estamos falando do triângulo retângulo de Pitágoras (Teorema de Pitágoras). A verdade é que podemos usar a função cosseno disponível nas linguagens de programação para calcular o cosseno de qualquer número, mesmo nossas aplicações não tendo nenhuma relação com trigonometria.

No entanto, é sempre importante entender o que é a função cosseno. Veja a seguinte imagem:



Veja que temos um triângulo retângulo com as medidas já calculadas para a hipotenusa e os dois catetos, assim como os ângulos entre eles.

Assim, o cosseno é a razão entre o cateto adjascente e a hipotenusa, ou seja, o cateto adjascente dividido pela hipotenusa. Veja a fórmula:

\[\text{Cosseno} = \frac{\text{Cateto adjascente}}{\text{Hipotenusa}} \]

Então, se dividirmos 30 por 36.056 (na figura eu arredondei) nós teremos 0.8320, que é a razão entre o cateto adjascente e a hipotenusa (em radianos).

Agora, experimente calcular o arco-cosseno de 0.8320. O resultado será 0.5881 (em radianos). Convertendo 0.5881 radianos para graus, nós obtemos 33.69º, que é exatamente o ângulo em graus entre o cateto adjascente e a hipotenusa na figura acima.

Pronto! Agora que já sabemos o que é cosseno na trigonometria, vamos entender mais sobre a função cos() da linguagem C. Esta função, que faz parte do header math.h, recebe um valor numérico double e retorna um valor double, ou seja, também numérico) entre -1 até 1 (ambos inclusos). Veja:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
 
int main(int argc, char *argv[]){
  // vamos calcular o cosseno de três números
  printf("Cosseno de 0 = %f\n", cos(0));
  printf("Cosseno de 1 = %f\n", cos(1));
  printf("Cosseno de 2 = %f\n", cos(2));
 
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Cosseno de 0 = 1.000000
Cosseno de 1 = 0.540302
Cosseno de 2 = -0.416147

Note que calculamos os cossenos dos valores 0, 1 e 2. Observe como os resultados conferem com a curva da função cosseno mostrada abaixo:




C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o comprimento da hipotenusa em C dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente

Quantidade de visualizações: 1784 vezes
Nesta dica mostrarei como é possível usar a linguagem C para retornar o comprimento da hipotenusa dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente. Vamos começar analisando a imagem a seguir:



Veja que, nessa imagem, eu já coloquei os comprimentos da hipotenusa, do cateto oposto e do cateto adjascente. Para facilitar a conferência dos cálculos, eu coloquei também os ângulos theta (que alguns livros chamam de alfa) e beta já devidamente calculados.

Então, sabendo que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos (Teorema de Pitógoras):

\[c^2 = a^2 + b^2\]

Tudo que temos a fazer a converter esta fórmula para código C. Veja:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
 
int main(int argc, char *argv[]){
  float a = 20; // medida do cateto oposto
  float b = 30; // medida do cateto adjascente
  
  // agora vamos calcular o comprimento da hipotenusa
  float c = sqrt(pow(a, 2) + pow(b, 2));
 
  // e mostramos o resultado
  printf("O comprimento da hipotenusa é: %f", c);
 
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

O comprimento da hipotenusa é: 36.055511

Como podemos ver, o resultado retornado com o código C confere com os valores da imagem apresentada.


C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Apostila de C para iniciantes - Como usar a função fread() da linguagem C para ler todo o conteúdo de um arquivo de uma só vez

Quantidade de visualizações: 22905 vezes
A função fread() se torna muito útil quando precisamos ler grandes blocos ou até mesmo todo o conteúdo de um arquivo. Neste caso, o conteúdo lido é guardado em um buffer para uso posterior. Veja o protótipo desta função:

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size_t fread(void *ptr, size_t size, size_t count, FILE *stream);

Aqui ptr é um ponteiro para o buffer que receberá o conteúdo sendo lido. A capacidade deste buffer deverá ser no mínimo o valor de size multiplicado por count. O parâmetro size é o tamanho em bytes de cada elemento sendo lido. count é o número de elementos a serem lidos e stream é um ponteiro para o arquivo cujo conteúdo será lido.

Se a leitura do conteúdo for feita com sucesso, a função fread() retornará a quantidade de elementos lidos com sucesso. No exemplo abaixo estamos lendo caracteres de 1 byte cada. Analise o código cuidadosamente e verá como é fácil modificá-lo para, por exemplo, ler apenas a metade do arquivo de cada vez:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[]){
  // vamos abrir o arquivo para leitura no modo binário
  FILE *arquivo = fopen("dados.txt", "rb");
  if(arquivo != NULL){
    // vamos obter o tamanho do arquivo em bytes
    fseek(arquivo, 0, SEEK_END);
    long tam_arquivo = ftell(arquivo);
    rewind(arquivo);

    // vamos alocar memória para todo o conteúdo do arquivo
    char *buffer = (char*)malloc(sizeof(char) * tam_arquivo);
    // a memória foi alocada com sucesso?
    if(buffer != NULL){
      // vamos copiar o conteúdo do arquivo para o buffer
      size_t resultado = fread(buffer, 1, tam_arquivo, arquivo);

      // vamos verificar se a operação foi feita com sucesso
      if(resultado == tam_arquivo){
        puts("O conteudo do arquivo foi lido com sucesso\n\n");
        // vamos exibí-lo na tela
        puts(buffer);
      }
    }

    fclose(arquivo); // fecha o arquivo
    free(buffer); // libera a memória do buffer
  }

  puts("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}



C ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Como usar um ponteiro para acessar e alterar o valor de mais de uma variável do tipo int usando a linguagem C

Quantidade de visualizações: 10023 vezes
Esta dica mostra a você como podemos usar apenas um ponteiro para acessar e manipular os valores de três variáveis do tipo int. Veja o uso do símbolo "&" para acessar o endereço de uma variável e "*" (operador de indireção) para acessar o valor da variável apontada pelo ponteiro.

Observe o código completo para o exemplo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
 
int main(int argc, char *argv[])
{
  // declara e inicializa três variáveis
  int a = 23;
  int b = 40;
  int c = 3;
 
  // exibe seus valores
  printf("a = %d, b = %d, c = %d\n\n", a, b, c);
 
  // declara um ponteiro para uma variável do tipo int
  int *p;
 
  // aponta para a variável "a" e altera seu valor
  p = &a;
  *p = 12;
 
  // aponta para a variável "b" e altera seu valor
  p = &b;
  *p = 695;
 
  // aponta para a variável "c" e altera seu valor
  p = &c;
  *p = 90;
 
  // exibe os novos valores das variáveis
  printf("a = %d, b = %d, c = %d\n\n", a, b, c);
 
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

a = 23, b = 40, c = 3
a = 12, b = 695, c = 90
Pressione qualquer tecla para continuar...


C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a energia cinética de um corpo dado sua massa e sua velocidade usando a linguagem C

Quantidade de visualizações: 1446 vezes
Energia Cinética é a forma de energia relacionada aos corpos em movimento e é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade do corpo. Sendo uma grandeza física escalar, a energia cinética possui como unidade de medida, de acordo com as unidades do SI (Sistema Internacional de Medidas), o joule.

A energia cinética é a capacidade de algum corpo em movimento realizar trabalho, modificando o estado de movimento dos corpos ao seu redor ou deformando-os. Quanto maior é a velocidade e a massa do corpo, maior é a sua capacidade de realizar trabalho quando estiver em movimento. De forma análoga, podemos pensar que um corpo que apresenta uma grande energia cinética necessita de uma grande quantidade de energia para cessar o seu movimento.

A fórmula para obtenção da Energia Cinética de um corpo, quando temos a sua massa e a sua velocidade é:

\[ E_c = \frac{\text{m} \cdot v^2}{\text{2}} \]

Onde:

Ec ? energia cinética (em joule, J).

m ? massa do corpo (em kg).

v ? velocidade do corpo (em m/s).

É comum, também, encontrarmos essa fórmula escrita da seguinte forma:

\[ E_c = \frac{1}{2} \text{m} \cdot v^2 \]

É importante observarmos que, caso um corpo se encontre em repouso, a energia cinética a ele associada é nula, ou seja, zero. Além disso, a energia cinética depende da velocidade desse corpo ao quadrado. Sendo assim, ao duplicarmos a velocidade de um corpo, sua energia cinética aumenta quatro vezes e, ao triplicá-la, a energia cinética desse corpo fica nove vezes maior.

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Um ciclista e sua bicicleta possuem uma massa total de 100kg, e uma velocidade de 54km/h. Calcule sua energia cinética.

O exercício já nos dá a massa total em kg, mas precisamos converter km/h em m/s antes de realizar o cálculo da energia cinética. Fique atento(a). Veja o código C completo que efetua este cálculo e exibe a energia cinética resultante:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
     
int main(int argc, char *argv[]){
  // a massa total
  float massa = 100; // em kg
  // velocidade (em m/s)
  float velocidade = 54 / 3.6; // converti de km/h para m/s
  
  // agora calculamos a energia cinética
  float energia_cinetica = (massa * pow(velocidade, 2)) / 2;
  
  // mostramos o resultado
  printf("A energia cinética é: %fJ",
    energia_cinetica);
			  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A energia cinética é: 11250.000000J


C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Apostila C para iniciantes - Como usar o laço for em C

Quantidade de visualizações: 38836 vezes
O laço for é usado quando queremos executar um bloco de instruções um determinado número de vezes. Este laço é composto de três partes:

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for(inicialização; teste; incremento/decremento){
  bloco de instruções
}

Na parte inicialização nós definimos o valor inicial da variável de controle. Na parte teste nós usamos o valor da variável de controle para testar a continuidade ou interrupção do laço. Finalmente, na parte incremento/decremento nós alteramos o valor da variável de controle para cima ou para baixo. Veja um exemplo:

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int main(int argc, char *argv[])
{
  int i;

  for(i = 1; i <= 10; i++){
    printf("%d  ", i);
  }

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

O incremento/decremento da variável de controle não precisa ser necessariamente em 1. Podemos usar qualquer expressão. Veja um trecho de código que exibe os números pares de 0 à 10:

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int main(int argc, char *argv[])
{
  int i;

  for(i = 0; i <= 10; i += 2){
    printf("%d  ", i);
  }

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Observe que "i += 2" é o mesmo que "i = i + 2".

Com exceção da parte de testes, podemos inserir múltiplas expressões nas demais partes de um laço for. Veja:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int i, x;

  for(i = 0, x = 2; i <= 10; printf("%d  ", i * x), i++);

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Este último código é um pouco exótico, mas muito fácil de ser encontrado por aí.


Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica

Tipos de Escoamentos

Para um conduto cilíndrico de raio R, calcular a área molhada, o perímetro molhado e o raio hidráulico em duas situações: (1) conduto completamente cheio de água e (2) conduto 50% preenchido. Identificar o escoamento que ocorre em cada uma das situações e qual escoamento é mais influenciado pelas paredes do contorno sólido.

A) A1 = πR2; PM1 = 2πR, RH1 = R, escoamento em conduto forçado
A2 = (πR2)/2; PM2 = πR, RH2 = R/2, escoamento à superfície livre.

O escoamento em 2 é o mais influenciado pelas paredes, pois o RH é menor.

B) A1 = πR2; PM1 = 2πR, RH1 = R/2, escoamento em conduto forçado
A2 = (πR2)/2; PM2 = πR, RH2 = R/2, escoamento à superfície lívre.

Ambos os escoamentos possuem a mesma influência, pois o valor de RH é igual nos dois casos.

C) A1 = πR2; PM1 = 2πR, RH1 = R, escoamento em conduto forçado
A2 = (πR2)/2; PM2 = πR, RH2 = R/2, escoamento à superfície livre.

O escoamento em 1 é o mais influenciado pelas paredes, pois o RH é maior.

D) A1 = πR2; PM1 = 2πR, RH1 = R/2, escoamento em conduto forçado
A2 = (πR2)/2; PM2 = πR, RH2 = R/2, escoamento à superfície livre.

O escoamento em 2 é o mais influenciado pelas paredes, pois a A2 é menor.

E) A1 = πR2; PM1 = 2πR, RH1 = R/2, escoamento à superfície livre
A2 = (πR2)/2; PM2 = πR, RH2 = R/2, escoamento em conduto forçado.

Ambos os escoamentos possuem a mesma influência, pois o valor de RH é igual nos dois casos.
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

O código de ética profissional: Concorrência

No Brasil, a livre concorrência está subordinada ao artigo 173, § 4º, da Constituição Federal. Posteriormente, foi instituído o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), cujo objetivo é ___________.

Assinale a alternativa que completa a lacuna de forma correta.

A) proteger os consumidores e o mercado internacional de ações desonestas, práticas ilícitas e antiéticas.

B) proteger os consumidores, garantir a reserva de mercado para as commodities e combater ações desonestas, práticas ilícitas e antiéticas.

C) liberar a fusão entre as empresas como forma de proteger os consumidores e o mercado econômico.

D) proibir a entrada de produtos importados, visando à proteção da indústria nacional e dos consumidores.

E) proteger os consumidores e o mercado econômico de ações desonestas, práticas ilícitas e antiéticas.
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Vamos testar seus conhecimentos em Java

Analise o seguinte código Java

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    int a = 3;
    System.out.println(++a * 8);
  }
}

Qual é o resultado de sua execução?

A) 24

B) 32

C) 72

D) 25
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Vamos testar seus conhecimentos em AutoCAD Civil 3D

COGO Points no AutoCAD Civil 3D

Qual das ordens de fluxo de trabalho abaixo é a correta para definir o estilo da label de um COGO point na janela Panorama?

A) Selecione Edit Points na aba Toolpace -> Prospector, botão direito no título da coluna Point Label Style, selecione o Point Label Style na lista e clique o botão OK.

B) Selecione Edit Points na aba Toolpace -> Prospector, duplo-clique na célula desejada na coluna Point Label Style, selecione o Point Label Style na lista e clique o botão OK.

C) Selecione Refresh na aba Toolpace -> Prospector, duplo-clique na célula desejada na coluna Point Label Style, selecione o Point Label Style na lista e clique o botão OK.

D) Selecione Edit Points na aba Toolpace -> Toolbox, duplo-clique no título da coluna Point Label Style, selecione o Point Label Style na lista e clique o botão OK.
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Vamos testar seus conhecimentos em Python

Qual função é usada para converter uma string em letras minúsculas em Python?

A) toLower()

B) toLowerCase()

C) lower_case()

D) lower()

E) lowercase()
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Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

Veja mais Dicas e truques de C

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E-Books em PDF

E-Book 650 Dicas, Truques e Exercícios Resolvidos de Python - PDF com 1.200 páginas
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E-Book 350 Exercícios Resolvidos de Java - PDF com 500 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Java com o nosso E-Book 350 Exercícios Exercícios de Java, para você estudar onde e quando quiser.

Este e-book contém exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Java básico, matemática e estatística, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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