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Você está aqui: Lisp ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como percorrer os caracteres de uma string individualmente em LISP usando o laço loop for e as funções length() e char()

Quantidade de visualizações: 431 vezes
Em várias situações nós precisamos varrer os caracteres de uma string, ou seja, acessar os caracteres de forma individual, um por um. Nessa dica eu mostro como isso pode ser feito na linguagem Common Lisp. Note que usei o laço loop for e as funções length() e char().

Para deixar o exemplo ainda mais interessante, nós vamos pedir para o usuário informar a palavra, frase ou texto e fazer sua leitura usando a função read-line().

Veja o código LISP completo para o exemplo:

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; variáveis que vamos usar no programa
(let ((palavra))
  ; Vamos pedir para o usuário informar
  ; uma palavra
  (princ "Informe uma palavra: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável palavra
  (setq palavra (read-line))
  
  ; vamos mostrar a palavra informada
  ; o símbolo ~% provoca uma quebra de linha
  (format t "A palavra informada foi: ~S~%" palavra)
  
  ; vamos varrer os caracteres da string
  (loop for i from 0 to (- (length palavra) 1)
    ; mostramos cada letra em uma linha
    do(format t "~C~%" (char palavra i))
  )
)

Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

A palavra informada foi: "DELPHI"
D
E
L
P
H
I

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Lisp ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Como testar uma condição em Lisp usando a macro if

Quantidade de visualizações: 1032 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar a macro if da linguagem Common Lisp para testar uma condição. Por se tratar de um exemplo básico, não mostrarei um caminho alternativo, ou seja, a mensagem será exibido somente se a condição for satisfeita. Em outras dicas eu complemento com o desvio opcional.

Veja um exemplo no qual solicitamos um número ao usuário e informamos se o valor lido é maior que 10:

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; Vamos definir as variáveis que vamos
; usar no programa
(defvar numero)

; Este é o programa principal
(defun Estudos()
  ; Vamos ler o número
  (princ "Informe um número: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável numero
  (setq numero (read))
  
  ; vamos testar se este número é maior que 10
  (if (> numero 10)
    (format t "~D é maior que 10~%" numero))
  
  ; E mostramos o número informado
  (format t "O número informado foi: ~D" numero)
)

; Auto-executa a função Estudos()
(Estudos)

Ao executar este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado:

Informe um número: 12
12 é maior que 10
O número informado foi: 12


Lisp ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como calcular MMC em Lisp - Como calcular o Mínimo Múltiplo Comum na linguagem Lisp

Quantidade de visualizações: 830 vezes
O Mínimo Múltiplo Comum (MMC), ou LCM (Least Common Multiple) é um tipo de operação matemática utilizada para encontrar o menor número positivo, diferente de 0 (zero), que é múltiplo ao mesmo tempo de dois ou mais números. O MMC é utilizado, por exemplo, na soma e subtração de frações - quando é necessário um denominador comum.

Nesta dica mostrarei como podemos calcular o MMC de dois números inteiros informados pelo usuário. Veja o código Common Lisp completo:

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; variáveis que vamos usar no programa
(let ((num1)(num2)(maior)(mmc))
  ; Vamos ler o primeiro número
  (princ "Informe o primeiro número: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável num1
  (setq num1 (read))
   
  ; Vamos ler o segundo número
  (princ "Informe o segundo número: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável num2
  (setq num2 (read)) 
   
  ; agora escolhemos o maior número
  (cond ((> num1 num2)(setq maior num1))
    (t (setq maior num2))
  )
  
  ; e entramos em um laço loop
  (loop
    ; testa se o maior é divisível por num1 e por num2
    (cond ((and (= 0 (rem maior num1))(= 0 (rem maior num2))) 
      ; mmc recebe o maior e sai do laço
      (setq mmc maior)(return)))
		
    ; incrementa o valor da variável maior	
    (setq maior (+ maior 1))
  )
  
  ; mostra o resultado
  (format t "O MMC dos dois números é ~D" mmc)
)

Ao executarmos este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado:

Informe o primeiro número: 6
Informe o segundo número: 3
O MMC dos dois números é: 6

Note que a linguagem Common Lisp possui uma função LCM() que permite calcular o MMC de dois ou mais números. Minha intenção com essa dica foi mostrar como o cálculo do MMC é feito em Common Lisp.


Lisp ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como converter graus em radianos em LISP - Trigonometria em LISP

Quantidade de visualizações: 883 vezes
Quando estamos trabalhando com trigonometria na linguagem Common Lisp (e AutoLISP, para programadores AutoCAD), é importante ficarmos atentos ao fato de que todos os métodos e funções trigonométricas em Lisp recebem seus argumentos em radianos, em vez de graus.

Nesta dica veremos como converter graus em radianos (sem a chatice de ficar relembrando regra de três). Veja a fórmula abaixo:

\[Radianos = Graus \times \frac{\pi}{180}\]

Agora veja como esta fórmula pode ser escrita em código LISP:

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; programa LISP que converte graus em radianos
(let((graus)(radianos))
  ; valor em graus
  (setq graus 30)
  ; obtém o valor em radianos
  (setq radianos (* graus (/ pi 180)))
  
  ; mostra o resultado
  (format t "~F graus em radianos é ~F" graus radianos)
)

Ao executarmos este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado:

30 graus convertidos para radianos é 0.5235987755982988


Lisp ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como converter radianos em graus em LISP - Trigonometria em LISP

Quantidade de visualizações: 635 vezes
Todas as funções trigonométricas em Common Lisp (ou AutoLISP, para programadores AutoCAD) recebem seus argumentos em radianos, em vez de graus. Um exemplo disso é a função sin(). Esta função recebe o ângulo em radianos e retorna o seu seno.

No entanto, há momentos nos quais precisamos retornar alguns valores como graus. Para isso é importante sabermos fazer a conversão de radianos para graus. Veja a fórmula abaixo:

\[Graus = Radianos \times \frac{180}{\pi}\]

Agora veja como esta fórmula pode ser escrita em código LISP:

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; programa LISP que converte radianos em graus
(let((radianos)(graus))
  ; valor em radianos
  (setq radianos 1.5)
  ; obtém o valor em graus
  (setq graus (* radianos (/ 180 pi)))
  
  ; mostra o resultado
  (format t "~F radianos em graus é ~F" radianos
    graus)
)

Ao executarmos este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

1.5 radianos convertidos para graus é 85.94366926962348

Para fins de memorização, 1 radiano equivale a 57,2957795 graus.


Lisp ::: LISP para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Como converter Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas em LISP - LISP para Engenharia

Quantidade de visualizações: 649 vezes
Nesta nossa série de LISP e AutoLISP para Geometria Analítica e Álgebra Linear, mostrarei um código 100% funcional para fazer a conversão entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas. Esta operação é muito frequente em computação gráfica e é parte integrante das disciplinas dos cursos de Engenharia (com maior ênfase na Engenharia Civil).

Na matemática, principalmente em Geometria e Trigonometria, o Sistema de Coordenadas Polares é um sistema de coordenadas em duas dimensões no qual cada ponto no plano é determinado por sua distância a partir de um ponto de referência conhecido como raio (r) e um ângulo a partir de uma direção de referência. Este ângulo é normalmente chamado de theta (__$\theta__$). Assim, um ponto em Coordenadas Polares é conhecido por sua posição (r, __$\theta__$).

Já o sistema de Coordenadas no Plano Cartesiano, ou Espaço Cartesiano, é um sistema que define cada ponto em um plano associando-o, unicamente, a um conjuntos de pontos numéricos.

Dessa forma, no plano cartesiano, um ponto é representado pelas coordenadas (x, y), com o x indicando o eixo horizontal (eixo das abscissas) e o y indicando o eixo vertical (eixo das ordenadas). Quando saímos do plano (espaço 2D ou R2) para o espaço (espaço 3D ou R3), temos a inclusão do eixo z (que indica profundidade).

Antes de prosseguirmos, veja uma imagem demonstrando os dois sistemas de coordenadas:



A fórmula para conversão de Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas é:

x = raio × coseno(__$\theta__$)
y = raio × seno(__$\theta__$)

E aqui está o código LISP completo que recebe as coordenadas polares (r, __$\theta__$) e retorna as coordenadas cartesianas (x, y):

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; programa LISP que converte Coordenadas Polares
; em Coordenadas Cartesianas
(let((raio)(theta)(graus)(x)(y))
  ; vamos ler o raio e o ângulo
  (princ "Informe o raio: ")
  (force-output)
  (setq raio (read))
  (princ "Informe o theta: ")
  (force-output)
  (setq theta (read))
  (princ "Theta em graus (1) ou radianos (2): ")
  (force-output)
  (setq graus (read))
  
  ; o theta está em graus?
  (if(eq graus 1)
    (setq theta (* theta (/ pi 180.0)))    
  )
  
  ; fazemos a conversão para coordenadas cartesianas 
  (setq x (* raio (cos theta)))
  (setq y (* raio (sin theta)))
  
  ; exibimos o resultado
  (format t "As Coordenadas Cartesianas são: (x = ~F, y = ~F)"
    x y)
)

Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio: 1
Informe o theta: 1.57
Theta em graus (1) ou radianos (2): 2
As Coordenadas Cartesianas são: (x = 0,00, y = 1,00)


Lisp ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes

Como declarar variáveis locais em Lisp usando o comando let

Quantidade de visualizações: 738 vezes
Em várias situações nós gostaríamos de declarar variáveis que serão usadas em um espaço limitado, ou seja, dentro de uma função Common Lisp ou até mesmo em um bloco de código. Entram em cena as variáveis locais.

Variáveis locais, como o próprio nome indica, são visíveis apenas dentro do corpo de uma função ou dentro do bloco no qual elas são declaradas.

Em Common Lisp as variáveis locais são declaradas usando-se o comando let. Veja um exemplo no qual nós declaramos três variáveis locais e que serão usadas no corpo de uma função Multiplicar():

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; vamos definir a função Multiplicar()
(defun Multiplicar()
  ; vamos usar o comando let para declarar
  ; três variáveis locais
  (let ((a 3)(b 9)(produto))
    ; agora vamos obter o produto das variáveis
    ; a e b
    (setq produto (* a b))
    ; e mostramos o resultado
    (format t "O produto dos dois valores é ~D" produto)
  )
)

; chamamos a função Multiplicar()
(Multiplicar)

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

O produto dos dois valores é 27

Agora veja como podemos declarar variáveis locais dentro de um bloco de código em Common Lisp:

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; vamos usar o comando let para declarar
; três variáveis locais (dentro de um bloco
; de código)
(let ((a 7)(b 5)(produto))
  ; agora vamos obter o produto das variáveis
  ; a e b
  (setq produto (* a b))
  ; e mostramos o resultado
  (format t "O produto dos dois valores é ~D" produto)
)

Execute este código e você terá o seguinte resultado:

O produto dos dois valores é 35

Nos dois trechos de código, se tentarmos acessar as variáveis locais fora de seus escopos, nós teremos o seguinte erro:

The variable PRODUTO is unbound.


Lisp ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas

Como calcular a área de um círculo em LISP dado o raio do círculo

Quantidade de visualizações: 1009 vezes
A área de um círculo pode ser calculada por meio do produto entre a constante PI e a medida do raio ao quadrado (r2). Comece analisando a figura abaixo:



Sendo assim, temos a seguinte fórmula:



Onde A é a área, PI equivale a 3,14 (aproximadamente) e r é o raio do círculo.

O raio é a medida que vai do centro até um ponto da extremidade do círculo. O diâmetro é a medida equivalente ao dobro da medida do raio, passando pelo centro do círculo e dividindo-o em duas partes. A medida do diâmetro é 2 * Raio.

Veja agora um código Common Lisp completo que calcula a área de um círculo mediante a informação do raio:

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; Vamos definir as variáveis que vamos
; usar no programa
(defvar raio)
(defvar area)

; Este o programa principal
(defun AreaCirculo()
  ; Vamos ler o raio do círculo
  (princ "Informe o raio do círculo: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável raio
  (setq raio (read))
  
  ; calcula a área do círculo
  (setq area (* pi (expt raio 2)))
  
  ; E mostramos o resultado
  (format t "A área do círculo de raio ~F é ~F" raio
    area)
)

; Auto-executa a função AreaCirculo()
(AreaCirculo)

Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio do círculo: 5
A area do círculo de raio 5 é igual a 78.539816

A circunferência é um conjunto de pontos que estão a uma mesma distância do centro. Essa distância é conhecida como raio. A circunferência é estudada pela Geometria Analítica e, em geral, em um plano cartesiano. O círculo, que é formado pela circunferência e pelos infinitos pontos que preenchem seu interior, é estudado pela Geometria Plana, pois ele ocupa um espaço e pode ter sua área calculada, diferentemente da circunferência.


Lisp ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Como usar o laço loop for da linguagem Lisp

Quantidade de visualizações: 635 vezes
O laço for loop da linguagem Common Lisp é usado quando sabemos exatamente quantas vezes uma instrução ou um grupo de instruções deve ser repetido. Este laço é similar ao laço for encontrado na maioria das linguagens de programação.

Vamos começar vendo um laço for loop que conta de 1 até 10:

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----------------------------------------------------------------------

; Um laço for loop que conta de 1 até 10
(loop for i from 1 to 10
  do (print i)
)

Ao executar este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado:

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

Agora veja o mesmo laço usado para contar de 10 até 1, ou seja, em ordem decrescente:

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; Um laço for loop que conta de 10 até 1
(loop for i from 10 downto 1
  do (print i)
)

Note que, agora, eu troquei "to" por "downto" para que a variável de controle fosse decrementada, em vez de incrementada. Dessa forma, ao executarmos este código Common Lisp, o resultado será:

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1


Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

A responsabilidade moral

O humano é um ser social e, para tal fim, estabelece valores e princípios como regras e normas de convivência para sua sobrevivência. Isso significa que:

A) o homem possui, em sua essência, a necessidade de interação com os outros seres da mesma espécie.

B) o ser humano precisa viver sozinho.

C) os animais não podem viver com humanos.

D) o ser humano não gosta de viver em sociedade.

E) humanos e animais não têm instinto.
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

Ética, Legislação e Entidades que regulamentam a profissão

Pensando no papel dos códigos de conduta ética desenvolvidos pelas empresas, qual afirmativa a seguir é incorreta?

A) Podem ser apresentados através das políticas e objetivos da empresa, bem como pode ser repassado de modo informal através da cultura da empresa.

B) Em geral, os códigos abordam temas relativos à qualidade dos serviços e produtos, assuntos sigilosos, tratamento de clientes e fornecedores, entre outros.

C) O código de ética é a referência suprema para conduta dos funcionários, sendo, inclusive, mais relevante que as leis e códigos das entidades de classe em uma situação de impasse.

D) Você deve sempre procurar seguir o código de conduta ética de sua empresa, o que lhe orientará na qualidade do trabalho e relacionamento com colegas, clientes e fornecedores.

E) É correto, em uma entrevista de trabalho, abordar o código de ética da organização, solicitando-o e perguntando sobre alguma temática.
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Vamos testar seus conhecimentos em AutoCAD Civil 3D

Superfícies no AutoCAD Civil 3D

Qual dos objetos abaixo não é um tipo de dados que pode ser incluído em uma superfície do AutoCAD Civil 3D?

A) Lines (Linhas)

B) Points (Pontos)

C) Parcels (Parcelas, Lotes)

D) Blocks (Blocos)
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Vamos testar seus conhecimentos em

Dimensionamento de pilares intermediários

Para efeito de projeto, existem três tipos de pilar: extremidade, intermediário e de canto. Cada pilar é calculado de acordo com sua classificação.

Eduarda foi contratada para realizar o projeto estrutural de uma edificação. No pilar 5 (pilar intermediário), Eduarda calculou o índice de esbeltez nas duas direções (x,y) e verificou o efeito local de 2ª ordem nas duas direções.

Dados: Nk = 600kN
Dimensão = 20cm × 30cm
lex = ley = 280cm

Quais resultados Eduarda obteve?

A) Índice de esbeltez na direção x: 48,34.
Índice de esbeltez na direção y: 31,29.

B) Índice de esbeltez na direção x: 32,29.
Índice de esbeltez na direção y: 32,29.

C) Índice de esbeltez na direção x: 48,44.
Índice de esbeltez na direção y: 32,29.

D) Índice de esbeltez na direção x: 38,44.
Índice de esbeltez na direção y: 62,29.

E) Índice de esbeltez na direção x: 18,44.
Índice de esbeltez na direção y: 22,29.
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

O exercício do direito à propriedade

Os direitos de vizinhança, quando violados, abrem para o lesado a possibilidade de ingressar com a medidas judiciais assecuratórias do seu direito, como solicitar a suspensão da obra que está sendo realizada pelo vizinho, sua reformulação ou demolição. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta e as possíveis alterações legislativas nesse procedimento:

A) A ação de nunciação de obra nova é procedimento especial do Código de Processo Civil de 2015.

B) A ação de nunciação de obra nova não deve sofrer, atualmente, mudança de terminologia e tramita pelo procedimento especial.

C) O objetivo principal é reformular ou demolir a obra; a suspensão é mero pedido liminar no início da ação.

D) A ação de nunciação de obra nova também pode ser ajuizada para a obra que já tiver sido finalizada.

E) O prazo para ingressar com a nunciação é de até um ano e um dia a contar da conclusão da obra.
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