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Como listar os arquivos e sub-diretórios em um diretório em C usando uma função recursiva

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Nesta dica mostrarei como podemos listar todos os arquivos em um diretório usando a linguagem C. No entanto, se algum destes arquivos for um diretório, nós vamos entrar nesse diretório e listar o seu conteúdo também. Para isso nós vamos usar uma função recursiva chamada listar_arquivos_recursiva().

Veja o código completo para o exemplo:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <locale.h>
#include <dirent.h>

// protótipo da função recursiva que lista todos os arquivos
// em um diretório
void listar_arquivos_recursiva(const char *caminho_base);

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // caminho e nome do diretório
  char caminho_diretorio[100];
	
  setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português
  
  // vamos pedir para o usuário informar o caminho e
  // nome do diretório
  printf("Informe o caminho do diretório: ");
  scanf("%s", caminho_diretorio);

  // agora chamamos a função recursiva que lista todos os
  // arquivos e diretórios dentro do diretório especificado
  listar_arquivos_recursiva(caminho_diretorio);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");	
  return 0;
}

// função que lista todos os arquivos em um diretório
void listar_arquivos_recursiva(const char *caminho_base){
  // criamos uma estrutura do tipo dirent,
  // definida no header dirent.h
  struct dirent *entrada;
  
  // abrimos o diretório especificado
  DIR *diretorio = opendir(caminho_base);

  // para registrar os novos caminhos
  char caminho[1000];
  
  // é um diretório válido?
  if(!diretorio){
    return;
  }
  else{
    // vamos abrir o diretório
    while ((entrada = readdir(diretorio)) != NULL){
      if (strcmp(entrada->d_name, ".") != 0 && strcmp(entrada->d_name, "..") != 0){
        printf("%s\n", entrada->d_name);

        // vamos construir o caminho para listar o sub-diretório
        strcpy(caminho, caminho_base);
        strcat(caminho, "/");
        strcat(caminho, entrada->d_name);

        // chama a função recursiva novamente
	listar_arquivos_recursiva(caminho);
      }
    }

    // e fechamos o diretório
    closedir(diretorio);
  }
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Informe o caminho do diretório: C:\estudos_csharp
exemplo_pedido_vetores
ExemploPedidoVetores
.vs
ExemploPedidoVetores
v16
.suo
bin
Debug
netcoreapp3.1
ExemploPedidoVetores.deps.json
ExemploPedidoVetores.dll
ExemploPedidoVetores.exe
ExemploPedidoVetores.pdb
ExemploPedidoVetores.runtimeconfig.dev.json
ExemploPedidoVetores.runtimeconfig.json
ExemploPedidoVetores
ExemploPedidoVetores.csproj
ExemploPedidoVetores.sln
obj
Debug

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C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o seno de um número ou ângulo em C usando a função sin()

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Em geral, quando falamos de seno, estamos falando do triângulo retângulo de Pitágoras (Teorema de Pitágoras). A verdade é que podemos usar a função seno disponível nas linguagens de programação para calcular o seno de qualquer número, mesmo nossas aplicações não tendo nenhuma relação com trigonometria.

No entanto, é sempre importante entender o que é a função seno. Veja a seguinte imagem:



Veja que temos um triângulo retângulo com as medidas já calculadas para a hipotenusa e os dois catetos, assim como os ângulos entre eles.

Assim, o seno é a razão entre o cateto oposto (oposto ao ângulo theta) e a hipotenusa, ou seja, o cateto oposto dividido pela hipotenusa. Veja a fórmula:

\[\text{Seno} = \frac{\text{Cateto oposto}}{\text{Hipotenusa}} \]

Então, se dividirmos 20 por 36.056 (na figura eu arredondei) nós teremos 0.5547, que é a razão entre o cateto oposto e a hipotenusa (em radianos).

Agora, experimente calcular o arco-cosseno de 0.5547. O resultado será 0.9828 (em radianos). Convertendo 0.9828 radianos para graus, nós obtemos 56.31º, que é exatamente o ângulo em graus entre o cateto oposto e a hipotenusa na figura acima.

Pronto! Agora que já sabemos o que é seno na trigonometria, vamos entender mais sobre a função sin() da linguagem C. Esta função, disponível no header math.h, recebe um valor numérico e retorna um valor, também numérico) entre -1 até 1 (ambos inclusos). Veja:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>  
  
int main(int argc, char *argv[]){
  printf("Seno de 0 = %f", sin(0));
  printf("\nSeno de 1 = %f", sin(1));
  printf("\nSeno de 2 = %f", sin(2)); 
   
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Seno de 0 = 0.000000
Seno de 1 = 0.841471
Seno de 2 = 0.909297

Note que calculamos os senos dos valores 0, 1 e 2. Observe como os resultados conferem com a curva da função seno mostrada abaixo:




C ::: C para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Como calcular a norma ou módulo de vetores nos espaços R2 e R3 usando C - Geometria Analítica e Álgebra Linear usando C

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Em Geometria Analítica e Álgebra Linear, a magnitude, norma, comprimento, tamanho ou módulo (também chamado de intensidade na Física) de um vetor é o seu comprimento, que pode ser calculado por meio da distância de seu ponto final a partir da origem, no nosso caso (0,0).

Considere o seguinte vetor no plano, ou seja, no espaço bidimensional, ou R2:

\[\vec{v} = \left(7, 6\right)\]

Aqui este vetor se inicia na origem (0, 0) e vai até as coordenadas (x = 7) e (y = 6). Veja sua plotagem no plano 2D:



Note que na imagem já temos todas as informações que precisamos, ou seja, o tamanho desse vetor é 9 (arredondado) e ele faz um ângulo de 41º (graus) com o eixo x positivo. Em linguagem mais adequada da trigonometria, podemos dizer que a medida do cateto oposto é 6, a medida do cateto adjacente é 7 e a medida da hipotenusa (que já calculei para você) é 9.

Note que já mostrei também o ângulo theta (__$\theta__$) entre a hipotenusa e o cateto adjacente, o que nos dá a inclinação da reta representada pelos pontos (0, 0) e (7, 6).

Relembrando nossas aulas de trigonometria nos tempos do colegial, temos que o quadrado da hipotenusa é a soma dos quadrados dos catetos, ou seja, o Teorema de Pitágoras:

\[a^2 = b^2 + c^2\]

Como sabemos que a potenciação é o inverso da radiciação, podemos escrever essa fórmula da seguinte maneira:

\[a = \sqrt{b^2 + c^2}\]

Passando para os valores x e y que já temos:

\[a = \sqrt{7^2 + 6^2}\]

Podemos comprovar que o resultado é 9,21 (que arredondei para 9). Não se esqueça da notação de módulo ao apresentar o resultado final:

\[\left|\vec{v}\right| = \sqrt{7^2 + 6^2}\]

E aqui está o código C que nos permite informar os valores x e y do vetor e obter o seu comprimento, tamanho ou módulo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
  
int main(int argc, char *argv[]){
  float x, y, norma;
  // vamos ler os valores x e y
  printf("Informe o valor de x: ");
  scanf("%f", &x);
  printf("Informe o valor de y: ");
  scanf("%f", &y);
  
  // vamos calcular a norma do vetor
  norma = sqrt(pow(x, 2) + pow(y, 2));
    
  // mostra o resultado
  printf("A norma do vetor é: %f", norma);
 
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Informe o valor de x: 7
Informe o valor de y: 6
A norma do vetor é: 9.219544457292887

Novamente note que arredondei o comprimento do vetor para melhor visualização no gráfico. Para calcular a norma de um vetor no espaço, ou seja, no R3, basta acrescentar o componente z no cálculo.


C ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Como usar ponteiros void na linguagem C - Curso de Linguagem C para iniciantes

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Em dicas desta seção você aprendeu que é possível criar ponteiros para os mais diferentes tipos. Veja:

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int *ponteiro_int;
float *ponteiro_float;
double *ponteiro_double;

Existe, porém, um tipo de ponteiro que pode ser usado com todos os tipos de dados existentes ou ainda a serem criados. Este tipo é conhecido como void, ou seja, um ponteiro genérico e pode ser declarado da seguinte forma:

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void *ponteiro; // ponteiro genérico

Veja um trecho de código no qual usamos um ponteiro genéríco para apontar para variáveis de diferentes tipos:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int valor = 20;
  float valor2 = 5.23;

  void *ponteiro; // ponteiro genérico

  ponteiro = &valor; // aponta para um inteiro
  printf("%d\n", *(int *)ponteiro);

  ponteiro = &valor2; // aponta para um float
  printf("%0.2f\n", *(float *)ponteiro);

  system("PAUSE");
  return 0;
}

Uma observação importante é a necessidade de uma conversão explícita (cast) no momento de desreferenciar um ponteiro genéríco. Neste caso ele precisa ser convertido para o tipo de ponteiro sendo usado no momento. Veja:

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printf("%d\n", *(int *)ponteiro);

A parte (int *)ponteiro converte o ponteiro genérico em um ponteiro do tipo int e o símbolo * externo é usado para desreferenciar. Se essa conversão não for feita teremos um aviso e erro na maioria dos compiladores. Veja:

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printf("%d\n", *ponteiro);

[Warning] dereferencing 'void *' pointer
invalid use of void expression  

Embora essa conversão seja necessária quando estamos desreferenciando um ponteiro genérico, podemos abrir mão dela na atribuição de um ponteiro genérico a um ponteiro de um tipo específico:

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ponteiro = &valor; // aponta para um inteiro
int *ponteiro_int = ponteiro;
printf("%d\n", *ponteiro_int);

Para finalizar, saiba que as funções malloc() e calloc() retornam ponteiros void, ou seja, ponteiros genéricos que podem ser atribuídos a ponteiros de qualquer tipos. Neste caso, o ponteiro retornado por estas funções aponta para a primeira posição do bloco de memória requisitada.


Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Estruturas de Aço e Madeira

O aço no edifício

A estrutura de estabilização da moldura estrutural da edificação da figura a seguir, que é formada por paredes rígidas, feitas de aço, concreto ou alvenaria de concreto armado, pode ser chamada de:



A) Estrutura contraventada.

B) Moldura amarrada excentricamente.

C) Moldura resistente a momentos.

D) Paredes de cisalhamento.

E) Nenhuma das alternativas anteriores.
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Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Estruturas de Aço e Madeira

Evolução das estruturas

A alvenaria é das mais antigas técnicas de construção. É também das mais ricas e variadas. Assinale abaixo a opção que não corresponde às "unidades de alvenaria", ou seja, às peças que não constituem a formação da alvenaria:

Selecione a resposta:

A) Tijolos cerâmicos maciços.

B) Blocos de pedra.

C) Blocos de concreto.

D) Tijolos cerâmicos vazados.

E) Peças de madeira.
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Vamos testar seus conhecimentos em Fenômeno de Transportes e Hidráulica

Fórmula de Hazen-Williams

A fórmula de Hazen-Williams (1903) é resultado de um estudo estatístico com grande número de dados experimentais, recomendada para escoamento turbulento de transição, água a 20ºC e diâmetro maior ou igual a 50mm.

Calcule o diâmetro de uma tubulação de aço (C=90), com 1.000m de comprimento e perda de carga de 51m, cuja vazão é de 200l/s.

A) Aproximadamente 0,3m de diâmetro.

B) Aproximadamente 0,4m de diâmetro.

C) Aproximadamente 0,1m de diâmetro.

D) Aproximadamente 0,5m de diâmetro.

E) Aproximadamente 0,2m de diâmetro.
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Vamos testar seus conhecimentos em Engenharia Civil - Instalações Hidráulicas Prediais

Dimensionamento de Redes de Distribuição de Água

Qual o número de habitantes se deve atingir para que um bloco populacional que hoje é atendido pela tubulação de 150 mm de diâmetro, e cada habitante consome em média 300 L/dia, tendo uma vazão no sistema de 6,5 L/s, ao qual ainda consegue atender bem atualmente? Busque consultar a tabela da norma ABNT que indica a vazão máxima para cada diâmetro de tubulação.



A) 5000 habitantes

B) 5520 habitantes

C) 3000 habitantes

D) 652 habitantes

E) 2256 habitantes
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

A responsabilidade moral

A moral está intrínseca, ou seja, no interior da decisão de como agir em determinada situação, no foro íntimo de cada um, na forma como as pessoas, individualmente, reagem diante de certo impasse. Portanto, marque a alternativa que expressa corretamente o conceito de moral.

A) Moral e ética são a mesma coisa.

B) Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão.

C) Moral remete a atitudes benéficas.

D) Moral reflete em atitudes que os cidadãos desprezam.

E) Moral é o conjunto de regras que não se aplicam, de nenhuma forma, na sociedade.
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Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

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