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Como remover um nó no ínício de uma lista ligada simples em C

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Como remover um nó no ínicio de uma lista ligada simples em C

Nesta dica mostraremos como é possível excluir o nó no início de uma lista ligada simples (linked list) em C. Veja a função:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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// função que permite remover um nó no início
// da lista. A função retorna um
// ponteiro para o início da lista
struct No *remover_inicio(struct No *inicio){
  struct No *n; // nó que será removido
  n = inicio; // aponta para o início da lista
  inicio = inicio->proximo; // o início aponta para o seu próximo
  
  // mostra o nó removido
  printf("\nNo removido: %d\n", n->valor);
  
  free(n); // libera o nó que antes era o início
  
  return inicio;
} 

Note que a função recebe um ponteiro para o início da lista e retorna também um ponteiro para o nó que assume a nova posição. Tenho o cuidado de verificar se a lista não está vazia antes de tentar fazer a exclusão. No exemplo eu fiz isso na função main(). Veja a listagem completa abaixo:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
 
// estrutura Nó
struct No{
  int valor;
  struct No *proximo;
};
// fim da estrutura Nó
 
// função que permite exibir os valores de
// todos os nós da lista
void exibir(struct No *n){
  if(n != NULL){
    do{
      printf("%d\n", n->valor);
      n = n->proximo;
    }while(n != NULL);
  }
  else
    printf("A lista esta vazia\n\n");
}
 
// função que permite remover um nó no início
// da lista. A função retorna um
// ponteiro para o início da lista
struct No *remover_inicio(struct No *inicio){
  struct No *n; // nó que será removido
  n = inicio; // aponta para o início da lista
  inicio = inicio->proximo; // o início aponta para o seu próximo
  
  // mostra o nó removido
  printf("\nNo removido: %d\n", n->valor);
  
  free(n); // libera o nó que antes era o início
  
  return inicio;
} 
 
// função que permite inserir nós no
// final da lista.
// veja que a função recebe o valor a ser
// armazenado em cada nó e um ponteiro para o
// início da lista. A função retorna um
// ponteiro para o início da lista
struct No *inserir_final(struct No *n, int v){
  // reserva memória para o novo nó
  struct No *novo = (struct No*)malloc(sizeof(struct No));
  novo->valor = v;
 
  // verifica se a lista está vazia
  if(n == NULL){
    // é o primeiro nó...não deve apontar para
    // lugar nenhum
    novo->proximo = NULL;
    return novo; // vamos retornar o novo nó como sendo o início da lista
  }
  else{ // não está vazia....vamos inserir o nó no final
    // o primeiro passo é chegarmos ao final da lista
    struct No *temp = n; // vamos obter uma referência ao primeiro nó
    // vamos varrer a lista até chegarmos ao último nó
    while(temp->proximo != NULL){
      temp = temp->proximo;
    }
    // na saída do laço temp aponta para o último nó da lista
   
    // novo será o último nó da lista...o campo próximo dele deve
    // apontar para NULL
    novo->proximo = NULL;
    // vamos fazer o último nó apontar para o nó recém-criado
    temp->proximo = novo;
    return n; // vamos retornar o início da lista intacto
  }
}
 
int main(int argc, char *argv[])
{
  // declara a lista
  struct No *inicio = NULL;
 
  // vamos inserir quatro valores no final
  // da lista
  inicio = inserir_final(inicio, 45);
  inicio = inserir_final(inicio, 3);
  inicio = inserir_final(inicio, 98);
  inicio = inserir_final(inicio, 47);
 
  // vamos exibir o resultado
  printf("Valores presentes na lista ligada antes da remocao:\n");
  exibir(inicio);
 
  // vamos remover o nó no início da lista
  if(inicio != NULL){
    inicio = remover_inicio(inicio);
  }
  
  // vamos exibir o resultado
  printf("\nValores presentes na lista ligada apos a remocao:\n");
  exibir(inicio);
  
  system("pause");
  return 0;
}

Ao executar esse código você terá o seguinte resultado:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
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Valores presentes na lista ligada antes da remocao:
45
3
98
47

No removido: 45

Valores presentes na lista ligada apos a remocao:
3
98
47

Pressione qualquer tecla para continuar. . .


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C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a massa de um corpo dada sua energia cinética e sua velocidade usando a linguagem C

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Na Física, a energia cinética em um objeto é a energia que ele possui devido ao seu movimento. Isso é definido como o trabalho necessário para acelerar um corpo de massa em repouso para que este adquira velocidade. Tendo ganho essa energia durante a aceleração, o corpo mantém essa energia cinética a menos que a sua velocidade mude. A mesma quantidade de trabalho é produzida por um corpo desacelerando da sua velocidade atual para um estado de repouso.

Os carros de uma montanha-russa atingem sua energia cinética máxima quando estão no fundo de sua trajetória. Quando eles começam a subir, a energia cinética começa a ser convertida em energia potencial gravitacional, mas, se forem assumidos atritos insignificantes e outros fatores de atraso, a quantidade total de energia no sistema permanece constante.

A fórmula para obtenção da massa de um corpo, quando temos a sua energia cinética e a sua velocidade é:

\[ \text{m} = \frac{\text{2} \cdot E_c}{v^2} \]

Onde:

m ? massa do corpo (em kg).

Ec ? energia cinética (em joule, J).

v ? velocidade do corpo (em m/s).

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Uma bola de golfe está viajando a uma velocidade de 50m/s, e possui energia cinética de 75J. Qual é a sua massa?

Note que o exercício nos dá a velocidade já em m/s, evitando a necessidade da conversão de km/h para m/s. Temos também a energia cinética já em sua medida apropriada. Assim, só precisamos jogar na fórmula. Veja o código C completo para este cálculo:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
     
int main(int argc, char *argv[]){
  // velocidade (em m/s)
  float velocidade = 50; // em m/s
  // energia cinética
  float energia_cinetica = 75; // em joule
  
  // e então calculamos a massa do corpo
  float massa = (2 * energia_cinetica) / pow(velocidade, 2);
  
  // mostramos o resultado
  printf("A massa do corpo é: %fkg", massa);
			  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A massa do corpo é: 0.060000kg (ou 0.060000 x 1000 = 60 gramas).


C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o seno de um número ou ângulo em C usando a função sin()

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Em geral, quando falamos de seno, estamos falando do triângulo retângulo de Pitágoras (Teorema de Pitágoras). A verdade é que podemos usar a função seno disponível nas linguagens de programação para calcular o seno de qualquer número, mesmo nossas aplicações não tendo nenhuma relação com trigonometria.

No entanto, é sempre importante entender o que é a função seno. Veja a seguinte imagem:



Veja que temos um triângulo retângulo com as medidas já calculadas para a hipotenusa e os dois catetos, assim como os ângulos entre eles.

Assim, o seno é a razão entre o cateto oposto (oposto ao ângulo theta) e a hipotenusa, ou seja, o cateto oposto dividido pela hipotenusa. Veja a fórmula:

\[\text{Seno} = \frac{\text{Cateto oposto}}{\text{Hipotenusa}} \]

Então, se dividirmos 20 por 36.056 (na figura eu arredondei) nós teremos 0.5547, que é a razão entre o cateto oposto e a hipotenusa (em radianos).

Agora, experimente calcular o arco-cosseno de 0.5547. O resultado será 0.9828 (em radianos). Convertendo 0.9828 radianos para graus, nós obtemos 56.31º, que é exatamente o ângulo em graus entre o cateto oposto e a hipotenusa na figura acima.

Pronto! Agora que já sabemos o que é seno na trigonometria, vamos entender mais sobre a função sin() da linguagem C. Esta função, disponível no header math.h, recebe um valor numérico e retorna um valor, também numérico) entre -1 até 1 (ambos inclusos). Veja:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>  
  
int main(int argc, char *argv[]){
  printf("Seno de 0 = %f", sin(0));
  printf("\nSeno de 1 = %f", sin(1));
  printf("\nSeno de 2 = %f", sin(2)); 
   
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Seno de 0 = 0.000000
Seno de 1 = 0.841471
Seno de 2 = 0.909297

Note que calculamos os senos dos valores 0, 1 e 2. Observe como os resultados conferem com a curva da função seno mostrada abaixo:




C ::: C para Engenharia ::: Hidrologia e Hidráulica

Como calcular o volume de chuvas em C - Fórmula do cálculo do volume de chuvas em C

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O estudo da Hidrologia passa, necessariamente, pelo cálculo do volume de chuvas em uma determinada região, ou bacia hidrológica. Assim, é comum ouvirmos alguém dizer que, em um determinado local, choveu 100 mm durante um determinado período. Mas o que isso significa?

O mês mais chuvoso em Goiânia é dezembro, com média de 229 milímetros de precipitação de chuva. Isso significa que, em uma área de 1 m2, a lâmina de água formada pela chuva que cai apresenta uma altura de 229 milímetros.

Como sabemos que o volume é a área multiplicada pela altura, tudo que temos a fazer é considerar a área de 1 m2 multiplicada pela altura da lâmina de água (convertida também para metros). Veja a fórmula:

\[\text{Volume} = \text{(Área da Base) x Altura}\]

Lembre-se de que volume pode ser retornado em litros, ou seja, 1 m3 = 1000 litros.

Veja agora o código C completo que pede para o usuário informar a precipitação da chuva, ou seja, a altura da lâmina de água em milímetros e retorna o volume de água em litros.

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[]) {
  // variáveis usadas na resolução do problema
  float altura_lamina, volume_chuva;
   
  // vamos pedir para o usuário informar a altura da lâmina
  // de água em milímetros
  printf("Altura da lâmina de água em milímetros: ");
  scanf("%f", &altura_lamina);

  // o primeiro passo é converter os milímetros da lâmina de água
  // para metros
  altura_lamina = altura_lamina / 1000.0;

  // agora que já temos a altura da lâmina em metros, vamos multiplicar
  // pela base (1 metro quadrado) para obtermos o volume da chuva por
  // metro quadrado
  volume_chuva = (altura_lamina * 1.0) * 1000.0;

  // vamos mostrar o resultado
  printf("O volume da chuva é: %f litros para cada metro quadrado",
   volume_chuva);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Altura da lâmina de água em milímetros: 229
O volume da chuva é: 229.0 litros para cada metro quadrado

Qual é o volume de 1 mm de chuva?

A altura pluviométrica é a espessura da lâmina d'água precipitada que cobre a região atingida pela chuva. Geralmente a unidade de medição é o milímetro (mm) porque o aparelho que mede a chuva, o pluviômetro, é lido em milímetros.

O pluviômetro é um aparelho meteorológico destinado a medir, em milímetros, a altura da lâmina de água gerada pela chuva que caiu numa área de 1 m2.

1 mm de chuva equivale a 1 litro de água, ou 1 dm3, considerando a área de 1 m2.


Vamos testar seus conhecimentos em

Ano: 2014 Banca: Fundação Carlos Chagas - FCC Prova: FCC - TCE GO - Analista de Controle Externo - Área: Engenharia - 2014

Considere uma viga de uma estrutura usual de concreto armado, submetida à flexão simples, com momento fletor de cálculo Md = 25 kNm, como ilustrado na figura abaixo.



A área necessária de armadura de tração com aço CA50, em cm2, calculada no estado limite último para situações de combinações normais, é

A) 1,0.

B) 1,2.

C) 1,6.

D) 1,8.

E) 2,0.
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Vamos testar seus conhecimentos em

Características do concreto armado

Sabe-se que o controle adequado da retração é fundamental no projeto e na construção de estruturas de concreto para evitar problemas como fissuração e para garantir a integridade da estrutura ao longo do tempo.

Marque a alternativa correta a respeito desse fenômeno.

A) A retração química pode levar à formação de produtos de hidratação que ocupam mais espaço do que os materiais originais.

B) A retração plástica ocorre após o endurecimento do concreto e está relacionada à perda contínua de umidade.

C) A retração por secagem ocorre durante o estado fresco do concreto, enquanto ele ainda está sendo moldado e antes de começar a endurecer.

D) A retração térmica ocorre devido a reações químicas dentro do concreto, causando expansão especialmente em estruturas expostas a condições ambientais extremas.

E) A retração por secagem é comum em superfícies de concreto expostas ao Sol ou ao vento durante a fase de cura, ou seja, no seu processo de endurecimento.
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Vamos testar seus conhecimentos em Ética e Legislação Profissional

Princípios específicos do Direito do Consumidor

(Exame de ordem 2013). Maria e Manoel, casados, pais dos gêmeos Gabriel e Thiago, que têm apenas três meses de vida, residem há seis meses no Condomínio Vila Feliz. O fornecimento do serviço de energia elétrica na cidade onde moram é prestado por uma única concessionária, a Companhia de Eletricidade Luz S.A. Há uma semana, o casal vem sofrendo com as contínuas e injustificadas interrupções na prestação do serviço pela concessionária, o que já acarretou a queima do aparelho de televisão e da geladeira, com a perda de todos os alimentos nela contidos. O casal pretende ser indenizado. Nesse caso, à luz do princípio da vulnerabilidade previsto no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa que esteja de acordo.

A) Prevalece o entendimento jurisprudencial no sentido de que a vulnerabilidade no Código do Consumidor é sempre presumida, tanto para o consumidor pessoa física, Maria e Manoel, quanto para a pessoa jurídica, no caso, o Condomínio Vila Feliz, tendo ambos direitos básicos à indenização e à inversão judicial automática do ônus da prova.

B) A doutrina consumerista dominante considera a vulnerabilidade um conceito jurídico indeterminado, plurissignificativo, sendo correto afirmar que, no caso em questão, está configurada a vulnerabilidade fática do casal diante da concessionária, havendo direito básico à indenização pela interrupção imotivada do serviço público essencial.

C) É dominante o entendimento no sentido de que a vulnerabilidade nas relações de consumo é sinônimo exato de hipossuficiência econômica do consumidor. Logo, basta ao casal Maria e Manoel demonstrá-la para receber a integral proteção das normas consumeristas e o consequente direito básico à inversão automática do ônus da prova e à ampla indenização pelos danos sofridos.

D) A vulnerabilidade nas relações de consumo se divide em apenas duas espécies: a jurídica ou a científica e a técnica. Aquela representa a falta de conhecimentos jurídicos ou outros pertinentes à contabilidade e à economia, e esta, à ausência de conhecimentos específicos sobre o serviço oferecido, sendo que sua verificação é requisito legal para inversão do ônus da prova a favor do casal e do consequente direito à indenização.

E) No sistema das relações de consumo reguladas pelo Código de Defesa do Consumidor, a identificação de que existe um elo mais fraco na relação traduz o reconhecimento da transparência.
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Vamos testar seus conhecimentos em Python

Qual o resultado da execução do seguinte código Python?

frase = "Gosto Muito de Python"
frase = frase.swapcase()
print(frase)

A) gOSTO mUITO DE pYTHON

B) Gosto muito de python

C) Gosto Muito De Python

D) PYTHON DE MUITO GOSTO

E) gosto MUITO de PYTHON
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Vamos testar seus conhecimentos em Python

Analise o seguinte código Python

letras = ['ab', 'cd']

for i in range(0, 2):
  letras.append(letras[i].upper())

print(letras)

Qual é o resultado de sua execução?

A) ['ab', 'cd']

B) ['AB', 'CD']

C) ['AB', 'CD', 'AB', 'CD']

D) ['ab', 'cd', 'AB', 'CD']
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Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

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