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O que é Empuxo na Hidrostática?

Empuxo é a força exercida pelos fluidos em corpos submersos, total ou parcialmente. Também conhecido como teorema de Arquimedes.

A pressão do fluido sobre o corpo produz uma força resultante com a direção do peso, mas com o sentido contrário, de baixo para cima.

Qual é a fórmula do Empuxo?

A fórmula do empuxo na Hidrostática pode ser definida como:

\[E = d_f \cdot V_f \cdot g \]

Onde:

E é o módulo do empuxo, medido em Newtons (N);

df é a densidade do fluido, medida em kg/m3;

Vf é o volume do fluido deslocado, medido em m3;

g é a aceleração da gravidade, medida em m/s2.

A intensidade do empuxo é igual a do peso do volume de fluido deslocado, e age no centro de gravidade desse volume.

O empuxo é o produto entre três valores: densidade do fluido, volume de fluido deslocado e aceleração da gravidade.

A densidade é uma característica própria do fluido. Existem tabelas que oferecem valores de densidade para vários fluidos.

Para água a 4°C, a densidade é 1 g/cm3 ou 1.000 kg/m3.
Para o ar, a 20°C e pressão de 1 atmosfera, a densidade é de 0,0012 g/cm3 ou 1,2 kg/m3.

O volume de fluido deslocado depende da geometria do corpo, e se ele está total ou parcialmente submerso. Quanto maior o volume do corpo, mais líquido ele descola, logo, maior será o empuxo.

A aceleração da gravidade é de, aproximadamente, 9,81 m/s2.

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Java ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como excluir um arquivo em Java usando o método delete() da classe File - Curso de Java para iniciantes

Quantidade de visualizações: 1 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar o método delete() da classe File da linguagem Java para excluir um arquivo no computador local. Se o arquivo for excluído com sucesso, o retorna será true, e false em caso contrário.

Veja o código completo para o exemplo:

package arquivodecodigos;

import java.io.*;
 
public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    File arquivo = new File("C:\\estudos_java\\osmar.txt");
         
    if(arquivo.delete()){
      System.out.println("Arquivo excluido com sucesso.");
    }
    else{
      System.out.println("Não foi possivel excluir o arquivo");
    }
  }
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

Arquivo excluido com sucesso.


C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercício Resolvido de C - Usando um laço for para percorrer os elementos de uma matriz e exibir a soma dos valores positivos e a quantidade de valores negativos

Quantidade de visualizações: 12037 vezes
Exercícios Resolvidos de C - Usando um laço for para percorrer os elementos de uma matriz e exibir a soma dos valores positivos e a quantidade de valores negativos

Pergunta/Tarefa:

Considere a seguinte matriz de inteiros:

// uma matriz de inteiros contendo sete elementos
int valores[] = {-3, 9, 12, -34, -2, 20, 10};


Escreva um programa C que usa um laço for para percorrer todos os elementos desta matriz e exibir a soma dos valores positivos e a quantidade de valores negativos. Seu programa deverá exibir uma saída com a mensagem:

A soma dos valores positivos é: 51
A quantidade de valores negativos é: 3


Resposta/Solução:

Veja abaixo a resolução completa para esta tarefa:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  // uma matriz de inteiros contendo sete elementos
  int valores[] = {-3, 9, 12, -34, -2, 20, 10};
    
  // o primeiro passo é criar uma variável que vai receber a soma
  // dos valores positivos
  int soma_positivos = 0;

  // agora uma variável para receber a quantidade de valores negativos
  int quant_negativos = 0;
  
  int i;

  // agora vamos usar uma laço for para percorrer todos os elementos
  // da matriz
  for(i = 0; i < 7; i++){
    // vamos verificar se o valor do elemento atual é negativo
    if(valores[i] < 0){
      quant_negativos++;  
    }
    else{ // o valor é positivo
      soma_positivos = soma_positivos + valores[i]; 
    }
  }

  // vamos exibir a soma dos valores positivos
  printf("A soma dos valores positivos é: %d\n", soma_positivos);

  // vamos exibir a quantidade de valores negativos
  printf("A quantidade de valores negativos é: %d\n", quant_negativos);

  system("PAUSE");	
  return 0;
}



JavaScript ::: W3C DOM - (Wide Web Consortium) Document Object Model ::: Navegação e Pesquisa de Nós (Nodes)

Como retornar uma coleção de nós filhos de um elemento HTML usando a propriedade childNodes do DOM do JavaScript

Quantidade de visualizações: 13237 vezes
Em algumas situações temos um elemento HTML (um elemento DIV, por exemplo) e gostaríamos de retornar uma coleção contendo seus elementos filhos. Para isso podemos usar a coleção childNodes, definida no World Wide Web Consortium (W3C) Document Object Model (DOM) Level 1.

A coleção childNodes contém todos os descendentes diretos de um determinado elemento HTML, incluindo os nós textos (text nodes) e comentários (comment nodes). Além disso, a ordem dos elementos retornados é aquela definida no código-fonte do documento HTML.

Veja uma página HTML contendo um elemento DIV e, dentro deste, um parágrafo, um link e um elemento SPAN. Note como usamos a propriedade childNodes no elemento DIV para retornar seus três elementos filhos diretos (note que as quebras de linhas e o elemento BR também serão retornados):

<html>
<head>
<title>Estudos JavaScript</title>

<script type="text/javascript">
  function obterNosFilhos(){
    // vamos obter uma referência ao elemento div com o id "container"
    var pai = document.getElementById("container");

    // vamos obter a coleção de elementos filhos
    var filhos = pai.childNodes;

    // vamos obter a quantidade de elementos filhos deste elemento
    window.alert("O elemento div contém " + filhos.length +
      " elementos filhos.");

    // vamos percorrer todos os elementos
    for(var i = 0; i < filhos.length; i++){
      var filho = filhos[i];

      // este filho é um nó texto?
      if(filho.nodeType == 3){
        window.alert("O " + (i + 1) + "º filho é um nó texto. " +
          "Seu conteúdo é: " + filho.data);
      }
      // este filho é um nó elemento?
      else if(filho.nodeType == 1){
        window.alert("O " + (i + 1) + "º filho é um nó elemento. " +
          "Seu conteúdo é: " + filho.innerHTML);
      }
    }
  }  
</script>

</head>
<body>

<div id="container">
<p>Sou um parágrafo</p>
<a href="http://www.google.com">Sou um link</a><br>
<span>E eu sou um elemento span</span>
</div>

<br>
<button onclick="obterNosFilhos()">Obter nós filhos do elemento div</button>

</body>
</html>

Ao executarmos este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

O elemento div contém 8 elementos filhos.
O 1º filho é um nó texto. Seu conteúdo é:
O 2º filho é um nó elemento. Seu conteúdo é: Sou um parágrafo
O 3º filho é um nó texto. Seu conteúdo é:
O 4º filho é um nó elemento. Seu conteúdo é: Sou um link
O 5º filho é um nó elemento. Seu conteúdo é:
O 6º filho é um nó texto. Seu conteúdo é:
O 7º filho é um nó elemento. Seu conteúdo é: E eu sou um elemento span
O 8º filho é um nó texto. Seu conteúdo é:

Ao executar este exemplo você perceberá que a quantidade de elementos filhos no IE é diferente daquela relatada pelo Firefox. Isso acontece devido à forma que os dois browsers tratam quebras de linhas e espaços. Tenha a certeza de usar a propriedade nodeType para identificar o tipo de elemento filho sendo retornado.

A coleção childNodes pode ser chamada a partir dos seguintes elementos: a, abbr, acronym, address, applet, b, bdo, big, blink, blockquote, body, button, caption, center, cite, code, col, colgroup, dd, del, dfn, dir, div, dl, dt, em, fieldset, font, form, frameset, h1, h2, h3, h4, h5, h6, head, html, i, img, ins, kbd, keygen, label, legend, li, listing, map, marquee, menu, nobr, noframes, noscript, object, ol, optgroup, option, p, plaintext, pre, q, rt, ruby, s, samp, select, small, span, strike, strong, sub, sup, table, tbody, td, textarea, tfoot, th, thead, tr, tt, u, ul, var, xml e xmp.

Esta dica foi escrita e testada no Google Chrome 127.0.6533.122 (Versão oficial) 64 bits.


Delphi ::: Data Controls (Controles de Dados) ::: TDBGrid

Como usar a classe TDBGrid do Delphi em suas aplicações

Quantidade de visualizações: 10058 vezes
Um objeto da classe TDBGrid permite a exibição e manipulação de registros a partir de um conjunto de dados (dataset) em uma grid tabular. Em geral os dados exibidos em um TDBGrid vêm de uma tabela no banco de dados ou como resultados de uma query. Por meio deste controle o usuário consegue adicionar, excluir e modificar informações em uma tabela do banco de dados.

Antes de prosseguirmos, veja a posição desta classe na hierarquia de classes do Delphi:

System.TObject
  Classes.TPersistent
    Classes.TComponent 
      Controls.TControl
        Controls.TWinControl
          Controls.TCustomControl
            Grids.TCustomGrid
              DBGrids.TCustomDBGrid
                DBGrids.TDBGrid
Por descendência, a classe TDBGrid implementa as interfaces Classes.IInterfaceComponentReference e System.IInterface.

A forma mais comum de se usar um controle TBGrid em aplicações Delphi é colocá-lo em um formulário e definir suas propriedades em tempo de design. A exibição dos dados é feita indicando um componente TDataSource para a sua propriedade DataSource. Isso pode ser feito em tempo de design ou durante a execução do programa.

Veja um trecho de código no qual usamos o evento Click de um botão para definir a fonte de dados (TDataSource) para a propriedade DataSource de um TDBGrid chamado "DBGrid1":

procedure TForm3.Button2Click(Sender: TObject);
begin
  DBGrid1.DataSource := DataSource1;
end;

Em outras dicas sobre Delphi + Banco de dados você encontrará exemplos de como efetuar conexões com diversos bancos de dados. É importante que você saiba como efetuar conexões com o banco de dados e extrair informações antes de estudar o componente TDBGrid.

Em tempo de execução os usuários podem usar um navegador de base de dados (TDBNavigator) para percorrer os dados na grid e inserir, excluir ou editar as informações. As modificações feitas nas células de um TDBGrid são enviadas ao conjunto de dados somente quando o usuário acessa um registro diferente daquele sendo atualizado ou fecha a aplicação.

O TDBGrid implementa o comportamento genérico introduzido na classe TCustomDBGrid. A classe TDBGrid publica muitas das propriedades herdadas de TCustomDBGrid, mas não introduz nenhum novo comportamento.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Rotinas de Conversão

Como converter strings em valores TDateTime usando as funções StrToDate() e StrToDateDef() do Delphi

Quantidade de visualizações: 18706 vezes
A função StrToDate() da unit SysUtils é usada quando queremos converter strings em valores TDateTime. No Delphi 2009 esta função possui duas assinaturas:

function StrToDate(const S: string): TDateTime; overload;
function StrToDate(const S: string; const FormatSettings: 
  TFormatSettings): TDateTime; overload;


A primeira versão de StrToDate() recebe uma string contendo uma data e retorna um objeto TDateTime. Veja o seguinte trecho de código:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  data: string;
  data2: TDateTime;
begin
  // vamos converter a data 22/02/2005
  data := '22/02/2005';

  // a conversão acontece aqui. Note que, caso a conversão
  // não seja possível, uma exceção do tipo EConvertError será
  // disparada (lançada)
  try
    data2 := StrToDate(data);
    ShowMessage(DateTimeToStr(data2));
  except
    on e: EConvertError do
      ShowMessage('Não foi possível efetuar a conversão: ' +
        e.Message);
  end;
end;


Note que a função StrToDate() lançará uma exceção do tipo EConvertError se a string não possuir uma data válida. Os valores de strings representando datas válidas incluem mês/dia/ano, dia/mês/ano e ano/mês/dia. A ordem de dia, mês e ano é determinada pela variáve global ShortDateFormat. Se fornecermos valores apenas para o dia e o mês a função incluirá o ano atual. Não podemos esquecer a barra de separação de datas. Se seu aplicativo foi desenvolvido para rodar em outras localidades, obtenha o separador de datas por meio da variável global DateSeparator.

A primeira versão da função StrToDate() não é segura em relação a threads (thread-safe) devido ao uso de informações de localização contidas em variáveis globais, ou seja, se uma thread modificar os valores de tais variáveis, código sendo executado em outras threads sofrerão as consequencias. Para evitar isso podemos usar a segunda versão de StrToDate(), que usa um objeto FormatSettings para guardar as informações de localização. Veja um exemplo:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  data: string;
  data2: TDateTime;
  formato: TFormatSettings;
begin
  // vamos converter a data 22/02/2005
  data := '22/02/2005';

  // a conversão acontece aqui. Note que, caso a conversão
  // não seja possível, uma exceção do tipo EConvertError será
  // disparada (lançada)
  try
    GetLocaleFormatSettings(LOCALE_SYSTEM_DEFAULT, formato);
    data2 := StrToDate(data, formato);
    ShowMessage(DateTimeToStr(data2));
  except
    on e: EConvertError do
      ShowMessage('Não foi possível efetuar a conversão: ' +
        e.Message);
  end;
end;

A função StrToDateDef() é similar à função StrToDate(). A diferença é que, se a string possuir uma data inválida, a função StrToDateDef() retorna uma data padrão, ou seja, não haverá nenhuma exceção atirada. Veja:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  data: string;
  data2: TDateTime;
begin
  // vamos converter a data 2s2/02/2005 (inválida)
  data := '2s2/02/2005';

  // a conversão acontece aqui. Note que, caso a conversão
  // não seja possível, a data atual será retornada
  data2 := StrToDateDef(data, Now);
  ShowMessage(DateTimeToStr(data2));
end;

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de Delphi

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