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C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas |
Como calcular o comprimento da hipotenusa em C dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascenteQuantidade de visualizações: 2022 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível usar a linguagem C para retornar o comprimento da hipotenusa dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente. Vamos começar analisando a imagem a seguir:![]() Veja que, nessa imagem, eu já coloquei os comprimentos da hipotenusa, do cateto oposto e do cateto adjascente. Para facilitar a conferência dos cálculos, eu coloquei também os ângulos theta (que alguns livros chamam de alfa) e beta já devidamente calculados. Então, sabendo que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos (Teorema de Pitógoras): \[c^2 = a^2 + b^2\] Tudo que temos a fazer a converter esta fórmula para código C. Veja:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
int main(int argc, char *argv[]){
float a = 20; // medida do cateto oposto
float b = 30; // medida do cateto adjascente
// agora vamos calcular o comprimento da hipotenusa
float c = sqrt(pow(a, 2) + pow(b, 2));
// e mostramos o resultado
printf("O comprimento da hipotenusa é: %f", c);
printf("\n\n");
system("PAUSE");
return 0;
}
Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado: O comprimento da hipotenusa é: 36.055511 Como podemos ver, o resultado retornado com o código C confere com os valores da imagem apresentada. |
C# ::: Datas e Horas ::: DateTime |
Como adicionar ou subtrair dias de uma data em C# usando o método AddDays() da estrutura DateTimeQuantidade de visualizações: 8032 vezes |
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Em algumas situações nossos códigos precisam adicionar ou subtrair dias de uma data. Isso pode ser feito com o auxílio do método AddDays() da estrutura DateTime. Este método recebe o número de dias a serem acrescidos ou substraídos da data representada pelo DateTime atual e retorna um novo DateTime com as devidas modificações. Veja um trecho de código no qual adicionamos 5 dias à data atual:
static void Main(string[] args){
// vamos obter a data de hoje
DateTime hoje = DateTime.Now;
// exibe a data de hoje
System.Console.WriteLine("Hoje é {0:d}", hoje);
// vamos adicionar 5 dias à data de hoje
DateTime data_futura = hoje.AddDays(5);
// exibe a data daqui a cinco dias
System.Console.WriteLine("Daqui a 5 dias será {0:d}", data_futura);
// pausa o programa
System.Console.Write("\nPressione qualquer tecla para sair...");
Console.ReadKey();
}
É possível também subtrair dias. Para isso só precisamos fornecer um valor negativo para o método AddDays(). Veja:
static void Main(string[] args){
// vamos obter a data de hoje
DateTime hoje = DateTime.Now;
// exibe a data de hoje
System.Console.WriteLine("Hoje é {0:d}", hoje);
// vamos subtrair 7 dias da data de hoje
DateTime data_passado = hoje.AddDays(-7);
// exibe a data sete dias atrás
System.Console.WriteLine("Há 7 dias era {0:d}", data_passado);
// pausa o programa
System.Console.Write("\nPressione qualquer tecla para sair...");
Console.ReadKey();
}
Lembre-se, contudo, que o método AddDays() pode disparar uma exceção do tipo ArgumentOutOfRangeException se o DateTime resultante for menor que MinValue ou maior que MaxValue. MinValue e MaxValue são os menor e maior valores que um DateTime pode representar. |
C# ::: Coleções (Collections) ::: List<T> |
Como usar a classe genérica List<T> do C# em suas aplicaçõesQuantidade de visualizações: 15895 vezes |
A classe genérica List<T> da linguagem C# representa uma lista fortemente tipada de objetos que podem ser acessados por índices. Esta classe fornece métodos para pesquisar, ordenar e manipular seus elementos. Veja sua posição na hierarquia de classes da plataforma .NET:
System.Object
System.Collections.Generic.List<T>
System.ServiceModel.Install.Configuration.
ServiceModelConfigurationSectionCollection
System.ServiceModel.Install.Configuration.
ServiceModelConfigurationSectionGroupCollection
System.Workflow.ComponentModel.ActivityCollection
System.Workflow.Activities.WorkflowRoleCollection
System.Workflow.Activities.OperationParameterInfoCollection
System.Workflow.ComponentModel.Design.
ActivityDesignerGlyphCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.ExtractCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.TrackingAnnotationCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.TrackingConditionCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.ActivityTrackingLocationCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.UserTrackingLocationCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.ActivityTrackPointCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.UserTrackPointCollection
System.Workflow.Runtime.Tracking.WorkflowTrackPointCollection
Esta classe implementa também as interfaces IList<T>, ICollection<T>, IEnumerable<T>, IList, ICollection e IEnumerable. A classe List<T> é a equivalente genérica da classe ArrayList. Ela implementa a interface genérica IList<T> usando um array (matriz) cujo tamanho é dinamicamente aumentado de acordo com a necessidade. Esta classe usa tanto um comparador de igualdade quanto um de ordenação. Os métodos tais como Contains(), IndexOf(), LastIndexOf() e Remove() usam um comparador de igualdade para os elementos da lista. O comparador de igualdade padrão para o tipo T é definido segundo as seguintes regras: Se o tipo T implementar a interface genérica IEquatable<T>, então o comparador de igualdade é o método Equals(T) dessa interface. Caso contrário, o comparador de igualdade padrão é Object.Equals(Object). Os métodos tais como BinarySearch() e Sort() usam um comparador de ordenação para os elementos da lista. O comparador padrão para o tipo T é definido da seguinte forma: Se o tipo T implementar a interface genérica IComparable<T>, então o comparador padrão é o método CompareTo(T) dessa interface. Caso contrário, se o tipo T implementar a interface não-genérica IComparable, então o comparador padrão é o método CompareTo(Object) dessa interface. Se o tipo T não implementar nenhuma destas duas interfaces, então não haverá comparador padrão, e um comparador ou delegate de comparação deve ser fornecido explicitamente. Uma lista List<T> não fornece garantias quanto à sua ordenação. Devemos ordená-la por conta própria antes de efetuar algumas operações (tais como BinarySearch) que exigem que a List<T> esteja ordenada. Os elementos em uma coleção do tipo List<T> podem ser acessados usando índices (que começam a partir de 0). Uma List<T> aceita o valor null como valor válido para tipos referência e aceita elementos duplicados. Em relação à performance, a documentação do .NET afirma que, embora List<T> e ArrayList possuam funcionalidade semelhante, a classe List<T> possui uma performance melhor na maioria dos casos, além de ser type safe (oferece segurança de tipos). Veja um trecho de código no qual criamos uma List<T> de inteiros, inserimos alguns valores e usamos o laço foreach para percorrer a lista e exibir os valores dos elementos:
static void Main(string[] args){
// vamos criar um objeto da classe List<T>
List<int> valores = new List<int>();
// vamos inserir três valores na lista
valores.Add(5);
valores.Add(2);
valores.Add(9);
// vamos usar o laço foreach para percorrer os elementos
// na lista
foreach(int v in valores){
Console.WriteLine(v);
}
// vamos pausar a execução
Console.ReadKey();
}
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Java ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
Programação orientada a objetos em Java - Como criar e usar interfaces em seus programas JavaQuantidade de visualizações: 12206 vezes |
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Muitos estudantes de Java torcem o nariz quando nós, professores e instrutores, tocamos no assunto de interfaces. Definitivamente este não é um tópico fácil de entender ao primeiro contato. Comecemos com uma analogia simples. É sabido que é cada vez maior o número de softwares sendo desenvolvidos em equipes, ou seja, o projeto do software é desmembrado e suas funcionalidades são implementadas por grupos diferentes de programadores. Quando estamos desenvolvendo software em grupos de programadores, é comum desenvolvermos partes que dependem do trabalho de um outro grupo. E, nem sempre podemos esperar que uma parte da qual dependemos fique pronta para só então progredirmos. Para isso, um contrato entre os grupos de programadores é firmado. E este contrato é o que chamamos de interface. Suponhamos que em um determinado momento meu grupo está desenvolvendo código que depende da parte de impressão, sendo desenvolvida por outro grupo. Todos se reúnem e decidimos quais funcionalidades a classe de impressão terá e quais métodos públicos serão disponibilizados. Feito isso, uma interface contendo a assinatura destes métodos é disponibilizada para todos e o desenvolvimento continua. Mais tarde, quando a classe de impressão estiver sendo desenvolvida, ela poderá implementar a interface anteriormente disponibilizada e tudo está resolvido. Sendo assim, uma interface na linguagem de programação Java é um tipo referência, similar a uma classe. A diferença é que uma interface pode conter apenas constantes e assinaturas e métodos. Não há a implementação dos corpos dos métodos. Além disso, interfaces não podem ser instanciadas usando new. Veja o que acontece quando tentamos fazer isso (lembre-se de que List é interface):
import java.util.*;
public class Estudos{
public static void main(String args[]){
// cria um objeto da interface List
List lista = new List();
}
}
Ao tentarmos compilar este código teremos a seguinte mensagem de erro:
Estudos.java:6: java.util.List is abstract;
cannot be instantiated
List lista = new List();
^
1 error
Interfaces devem ser implementadas por classes ou extendidas por outras interfaces. Agora, um detalhe interessante. Se você verificar a API do Java, verá que a interface List é implementada pelas classes AbstractList, ArrayList, LinkedList e Vector. Desta forma, o código anterior pode ser modificado para:
import java.util.*;
public class Estudos{
public static void main(String args[]){
// cria um objeto da interface List
List lista = new ArrayList();
}
}
Este código compila normalmente e fortalece nossa discussão a respeito da interface de impressão. O sistema inteiro pode fazer referências a uma interface e, para que ele funcione da forma esperada, só precisamos fornecer a classe que implementa a interface no momento de instanciar os objetos. Isso demonstra que o nome de uma interface pode ser usado em qualquer lugar no qual um tipo da classe que a implementa seja necessário. Vamos ver agora como criar uma interface chamada Pessoa. Veja:
public interface Pessoa{
public void setNome(String nome);
public String getNome();
}
Salve esta interface como Pessoa.java e a compile. Pronto! Esta interface já pode ser usada no sistema, contanto que todos do grupo tenham concordado com as assinaturas dos métodos. Agora observe uma classe Cliente que implementa esta interface:
public class Cliente implements Pessoa{
private String nome;
private int idade;
public void setNome(String nome){
this.nome = nome;
}
public String getNome(){
return this.nome;
}
}
Salve este código como Cliente.java e o compile. O primeiro detalhe a observar é o uso da palavra-chave implements para mostrar que a classe implementa a interface Pessoa. Note também que a classe fornece implementação para todos os métodos da interface. Não seguir esta regra geraria o seguinte erro de compilação:
Cliente.java:1: Cliente is not abstract and
does not override abstract method getNome() in
Pessoa
public class Cliente implements Pessoa{
^
1 error
Em resumo, uma interface define um protocolo de comunicação entre dois objetos e pode conter, além das assinaturas dos métodos, constantes. Neste caso todas estas constantes serão implicitamente public, static e final. Mesmo que estes modificadores sejam omitidos. |
JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Rotinas de Conversão |
JavaScript para iniciantes - Como converter uma string em um valor numérico usando o método Number() do JavaScriptQuantidade de visualizações: 23971 vezes |
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Algumas vezes nós precisamos converter um texto inserido pelo usuário em um valor numérico. Se sabemos que o valor é inteiro, podemos usar Number.parseInt(), enquanto, se soubermos que o valor inserido é um decimal, podemos usar Number.parseFlot(). No entanto, se estivermos na dúvida, pode usar somente a função Number(), pois ela tentará converter a string para um valor numérico (inteiro ou de ponto-flutuante) e, em caso de falha, retornará NaN (Not a Number, não é um número). Veja o código completo para o exemplo:
<html>
<head>
<title>Estudando JavaScript</title>
</head>
<body>
<script type="text/javascript">
var valor = "95,23";
valor = Number(valor);
document.write("O resultado da conversão é: "
+ valor);
</script>
</body>
</html>
Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: O resultado da conversão é: NaN Experimente trocar "95,23" por "95.23" e veja como a conversão de string para número ocorre sem problemas. |
Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de JavaScript |
Veja mais Dicas e truques de JavaScript |
Dicas e truques de outras linguagens |
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Python - Como tratar o evento wx.EVT_MOVE em suas aplicações wxPython - Interfaces gráficas no Python |
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1º lugar: Java |







