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Python ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como testar se uma substring está contida no final de uma string em Python usando a função endswith()Quantidade de visualizações: 9460 vezes |
Em várias situações nós precisamos verificar se uma palavra, frase ou texto termina com um determinado texto, ou seja, uma substring. A linguagem Python nos oferece a função endswith(), que possui a seguinte assinatura:endswith(substring[, start[, end]]) Se o argumento start for especificado, a busca inicia a partir de tal índice. Se o argumento end for especificado, a busca terminará no índice definido. Dessa forma, a função endswith retorna 1 se a substring estiver contida no final da string. Do contrário, o valor 0 será retornado. Veja o código completo para o exemplo:
def main():
frase = "Gosto de programar em Java"
if frase.endswith("Java") == 1:
print("A frase termina com \"Java\"")
else:
print("A frase NÃO termina com \"Java\"")
if __name__== "__main__":
main()
Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: A frase termina com "Java" |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como verificar se uma substring está contida em uma string usando as funções ContainsStr() e AnsiContainsStr() do DelphiQuantidade de visualizações: 32923 vezes |
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Em algumas situações precisamos verificar se uma substring está contida em uma string. Em Delphi isso pode ser feito com o auxílio da função ContainsStr() ou AnsiContainsStr(). Esta função requer a string alvo da pesquisa e a substring a ser pesquisada. O retorno será true se a substring estiver contida na string. Do contrário o retorno será false. Estas duas funções possuem as seguintes assinaturas: function ContainsStr(const AText, ASubText: string): Boolean; function AnsiContainsStr(const AText, ASubText: string): Boolean; Veja agora um exemplo de seu uso:
procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
frase: string;
begin
frase := 'Gosto muito de Delphi, PHP e Java';
// vamos verificar se a string contém a substring "PHP"
if AnsiContainsStr(frase, 'PHP') then
ShowMessage('A frase contem a substring indicada')
else
ShowMessage('A frase NÃO contem a substring indicada')
end;
Lembre-se de que esta função diferencia maiúsculas e minúsculas. Não se esqueça de adicionar a unit StrUtils no uses do seu formulário. Para questões de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009. |
PHP ::: PHP + MySQL ::: MySQL Improved Extension (mysqli) |
Como obter a quantidade de colunas de uma tabela - Como usar a função mysqli_field_count() para contar os campos de uma tabela - RevisadoQuantidade de visualizações: 11193 vezes |
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Em algumas situações nós precisamos obter a quantidade de campos retornados como resultado de uma consulta SQL DML SELECT a uma determinada tabela do banco de dados. Para isso nós podemos usar o atributo field_count e a função mysqli_field_count(). A função mysqli_field_count() é usada no modo procedural, enquanto field_count é usada no modo orientado a objetos. Vamos começar com mysqli_field_count(). Veja o exemplo a seguir:
<?
// vamos efetuar a conexão com o banco
$con = new mysqli("localhost", "root",
"osmar1234", "estudos");
// conexão efetuada com sucesso?
if($con->connect_errno){
echo "Não foi possível efetuar a conexão: " .
$mysqli->connect_error;
exit(); // vamos sair daqui
}
// obtém a quantidade de colunas de uma determinada tabela
$query = "SELECT * FROM produtos";
$result = mysqli_query($con, $query);
echo "Esta tabela (retornada) possui " .
mysqli_field_count($con) . " colunas";
// vamos fechar a conexão
mysqli_close($con);
?>
Ao executarmos este código nós teremos um resultado parecido com: Esta tabela (retornada) possui 4 colunas Veja agora o mesmo exemplo usando a abordagem de programação orientada a objetos:
<?
// vamos efetuar a conexão com o banco
$con = new mysqli("localhost", "root",
"osmar1234", "estudos");
// conexão efetuada com sucesso?
if($con->connect_errno){
echo "Não foi possível efetuar a conexão: " .
$con->connect_error;
exit(); // vamos sair daqui
}
// obtém a quantidade de colunas de uma determinada tabela
$con->query("SELECT * FROM produtos");
echo "Esta tabela possui " . $con->field_count .
" colunas";
// vamos fechar a conexão
$con->close();
?>
Esta dica foi revisada e atualizada para o PHP 8. |
JavaScript ::: ECMAScript 5 - JavaScript 5 - ES5 - ECMAScript 2009 ::: Passos Iniciais |
Como usar a diretiva "use strict" do ECMAScript 5 em seus códigos JavaScriptQuantidade de visualizações: 1250 vezes |
À medida que a linguagem JavaScript foi ganhando popularidade, as pessoas responsáveis por sua manutenção perceberam a necessidade de torná-la um pouco mais restritiva em relação a erros de programação que até então não eram vistos pelos navegadores como erros. Vamos ver um exemplo? Considere o código JavaScript a seguir:
<html>
<head>
<title>Estudos PHP</title>
</head>
<body>
<script type="text/javascript">
total_cliente = 100;
document.writeln("Total: " + total_cliente);
</script>
</body>
</html>
Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: Total: 100 Note que, embora o código tenha funcionado como esperado, nós não usamos a palavra-chave "var" (ou "let" ou "const") na declaração da variável total_cliente. Quando não fazemos isso, o interpretador realiza esta tarefa por conta própria, declarando e colocando a variável como global. Até aqui nenhum problema. A questão surge quando queremos que esta variável seja usada localmente, ou ainda, quando queremos indicar, para quem estiver lendo o nosso código, o ponto exato onde uma determinada variável foi declarada. A partir do ECMAScript 5 (JavaScript 5 - ES5 - ECMAScript 2009) nós podemos usar o modo "use strict" para exibir erros sempre que uma variável não declarada (com "var", "let" ou "const" sofra atribuição ou leitura. Dessa forma nossos códigos serão mais seguros, pois o interpretador não mais colocará variáveis no escopo global sem nosso consentimento explícito. Veja agora o mesmo trecho de código anterior, dessa vez usando "use strict":
<html>
<head>
<title>Estudos PHP</title>
</head>
<body>
<script type="text/javascript">
"use strict"
total_cliente = 100;
document.writeln("Total: " + total_cliente);
</script>
</body>
</html>
Agora o código não mais executa, e temos a seguinte mensagem de erro no console do Google Chrome ou Firefox: Uncaught ReferenceError: total_cliente is not defined at index.html:10 Neste exemplo eu usei "use strict" de forma a refletir em todos os códigos JavaScript a partir daquele ponto. No entanto, é possível colocar essa diretiva em locais expecíficos, tais como dentro do corpo de uma função. |
GNU Octave ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas |
Como calcular o coeficiente angular de uma reta em GNU Octave dados dois pontos no plano cartesianoQuantidade de visualizações: 1685 vezes |
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O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x. Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano: ![]() Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é: \[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \] Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente. Veja agora o trecho de código na linguagem GNU Octave (script GNU Octave) que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos:
# x e y do primeiro ponto
x1 = input("Coordenada x do primeiro ponto: ")
y1 = input("Coordenada y do primeiro ponto: ")
# x e y do segundo ponto
x2 = input("Coordenada x do segundo ponto: ")
y2 = input("Coordenada y do segundo ponto: ")
# agora vamos calcular o coeficiente angular
m = (y2 - y1) / (x2 - x1)
# mostramos o resultado
fprintf("O coeficiente angular é: %f\n\n", m)
Ao executar este código em linguagem GNU Octave nós teremos o seguinte resultado: Coordenada x do primeiro ponto: 3 x1 = 3 Coordenada y do primeiro ponto: 6 y1 = 6 Coordenada x do segundo ponto: 9 x2 = 9 Coordenada y do segundo ponto: 10 y2 = 10 m = 0.6667 O coeficiente angular é: 0.666667 Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$):
# x e y do primeiro ponto
x1 = input("Coordenada x do primeiro ponto: ")
y1 = input("Coordenada y do primeiro ponto: ")
# x e y do segundo ponto
x2 = input("Coordenada x do segundo ponto: ")
y2 = input("Coordenada y do segundo ponto: ")
# vamos obter o comprimento do cateto oposto
cateto_oposto = y2 - y1
# e agora o cateto adjascente
cateto_adjascente = x2 - x1
# vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa
# (em radianos, não se esqueça)
tetha = atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente)
# e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular
# o coeficiente angular
tangente = tan(tetha)
# mostramos o resultado
fprintf("O coeficiente angular é: %f\n\n", tangente)
Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta: 1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0; 2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0; 3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0). 4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe. |
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