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PostgreSQL ::: Dicas & Truques ::: Comandos DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados)

Como criar uma tabela no PostgreSQL usando o comando DDL CREATE TABLE

Quantidade de visualizações: 7062 vezes
O comando DDL CREATE TABLE do PostgreSQL é usado quando queremos criar uma nova tabela em uma determinada base de dados (e schema). Em geral criamos novas tabelas usando a ferramenta pgAdmin. No entanto, é importante conhecer e dominar este comando de forma a conseguirmos criar tabelas a partir da janela de Query do pgAdmin, do SQL Shell (psql) ou usando uma linguagem de programação.

O comando DDL CREATE TABLE contém uma série de cláusulas opcionais. Muitas delas são abordadas nas dicas desta seção. Apenas o nome da tabela a ser criada é obrigatório. Veja o comando CREATE TABLE a seguir:

CREATE TABLE produtos();

Este comando criará uma tabela vazia e sem nenhum campo no schema public da base de dados na qual estamos conectados no momento. É claro que uma tabela sem nenhum campo não possui nenhuma utilidade (a não ser que decidamos adicionar os campos mais tarde). Sendo assim, veja um comando CREATE TABLE que cria uma tabela chamada usuarios com os campos: id, nome, senha, data_cadastro:

CREATE TABLE usuarios(
  id serial NOT NULL,
  nome varchar(20) NOT NULL,
  senha varchar(20) NOT NULL,
  data_cadastro date NOT NULL,
  PRIMARY KEY (id)
);

Ao dispararmos o comando, o PostgreSQL nos exibirá a seguinte mensagem:

NOTA: CREATE TABLE criará sequência implícita "usuarios_id_seq" para coluna serial "usuarios.id"
NOTA: CREATE TABLE / PRIMARY KEY criará índice implícito "usuarios_pkey" na tabela "usuarios"
Query returned successfully with no result in 121 ms.

Isso é sinal de que a tabela foi criada com sucesso. Para verifirmos e exibirmos os dados da tabela recém-criada, podemos disparar o seguinte comando DML SELECT:

SELECT column_name, data_type, is_nullable, character_maximum_length 
FROM INFORMATION_SCHEMA.COLUMNS WHERE table_name = 'usuarios';

Como resultado teremos:

column_name    data_type           is_nullable   character_maximum_length
id             integer             NO     
nome           character varying   NO            20
senha          character varying   NO            20
data_cadastro  date                NO
Note que o campo id da tabela é do tipo auto-incremento de 4 bytes e foi marcado como chave-primária. Os campos nome e senha são varchar de 20 caracteres e o campo data_cadastro é do tipo date.

É importante termos em mente a mensagem de erro que o PostgreSQL exibirá quando tentamos criar uma tabela com um nome de uma já existente na mesma base de dados e schema:

NOTA:  CREATE TABLE criará sequência implícita "usuarios_id_seq1" 
para coluna serial "usuarios.id"
ERRO:  relação "usuarios" já existe

********** Error **********

ERRO: relação "usuarios" já existe
SQL state: 42P07
Para evitar este erro, o PostgreSQL nos fornece a cláusula IF NOT EXISTS. Esta cláusula faz com que o comando CREATE TABLE verifique antes se uma tabela com o mesmo nome já existe. Veja:

CREATE TABLE IF NOT EXISTS usuarios(
  id serial NOT NULL,
  nome varchar(20) NOT NULL,
  senha varchar(20) NOT NULL,
  data_cadastro date NOT NULL,
  PRIMARY KEY (id)
);

Agora o PostgreSQL trocará a mensagem de erro pela seguinte mensagem de advertência:

NOTA:  relação "usuarios" já existe, ignorando

Query returned successfully with no result in 14 ms.



Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Laços de Repetição

Exercícios Resolvidos de Java - Como converter de binário para decimal em Java usando o laço for

Quantidade de visualizações: 6443 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Java que usa o laço for para converter um número binário (como uma String) em sua representação decimal (como um int). Peça ao usuário para informar um número binário e mostre o mesmo em decimal (como um int). Sua solução deve obrigatoriamente usar o laço for.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe um número binário: 1100
A representação decimal do valor binário 1100 é 12
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package estudos;

import java.util.Scanner;
 
public class Estudos{
  public static void main(String[] args) {
    // vamos fazer a leitura usando a classe Scanner
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);
       
    // vamos ler o número binário (como uma String)
    System.out.print("Informe um número binário: ");
    String bin = entrada.nextLine();
    int decimal = 0; // guarda a representação decimal
     
    // vamos percorrer todos os dígitos do número binário começando do início
    for(int i = 0, exp = bin.length() - 1; i < bin.length(); i++, exp--){
      // converte o caractere atual para inteiro
      int temp = Character.digit(bin.charAt(i), 10);  
      decimal = decimal + (temp * (int)Math.pow(2, exp));
    }
     
    System.out.println("A representação decimal do valor binário " 
      + bin + " é " + decimal);
  }
}



Python ::: Dicas & Truques ::: Lista (List)

Como excluir e retornar o primeiro item de uma lista Python usando a função pop()

Quantidade de visualizações: 7634 vezes
Em algumas situações nós precisamos remover e retornar um determinado elemento de uma list em Python. Para isso nós podemos usar o método pop(), já embutida na linguagem.

A função pop(), quando usada sem argumentos, exclui e retorna o último elemento de uma lista. Se fornecido um argumento, a função remove e retorna o elemento no índice indicado. Se o índice informado estiver fora da faixa permitida, um erro do tipo IndexError será retornado.

Veja um trecho de código Python no qual removemos e retornamos o primeiro elemento da lista:

def main():
  # cria uma lista de inteiros
  valores = [4, 23, 7, 1, 0, 54]

  # imprime a lista
  print(valores)

  # remove o primeiro item
  valor = valores.pop(0)
  print("Item removido:", valor)

  # exibe a lista novamente
  print(valores)
  
if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

[4, 23, 7, 1, 0, 54]
Item removido: 4
[23, 7, 1, 0, 54]

Experimente rodar esse código e fornecer, por exemplo, o valor 50 para o índice. Você verá o seguinte erro:

Exception has occurred: IndexError
pop index out of range
  File "C:\estudos_python\estudos.py", 
    line 9, in main
    valor = valores.pop(90)
  File "C:\estudos_python\estudos.py", line 
    16, in <module>
    main()



JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como testar se um objeto é um array em JavaScript usando a função Array.isArray()

Quantidade de visualizações: 3075 vezes
Em algumas situações nós precisamos verificar se um determinado objeto é um array (vetor ou matriz). Para isso podemos usar o método Array.isArray(), adicionado ao
ECMAScript 2009 (JavaScript 5).

Este método recebe o objeto como argumento e retorna true se o objeto for um array e false em caso contrário. Veja o exemplo a seguir:

<script type="text/javascript">
  // vamos criar um vetor de inteiros
  var valores = [34, 6, 32, 10];
  
  // vamos testar se o objeto valores é mesmo um array
  if(Array.isArray(valores)){
    window.alert("O objeto é um array");  
  }
  else{
    window.alert("O objeto não é um array");  
  }
</script>

Ao executar este código você verá a mensagem "O objeto é um array". Isso está correto, pois o objeto valores realmente é um vetor. No entanto, há casos em que não sabemos, principalmente ao usarmos códigos de terceiros, se um determinado retorno será do tipo array. Veja mais um exemplo:

<script type="text/javascript">
  // vamos criar um objeto String
  var frase = "Gosto muito de JavaScript";
  // vamos quebrar esta frase. O retorno deverá ser uma array
  var pedacos = frase.split(" "); 
  
  // vamos testar se o objeto valores é mesmo um array
  if(Array.isArray(pedacos)){
    window.alert("O objeto é um array");  
  }
  else{
    window.alert("O objeto não é um array");  
  }
</script>

Novamente o retorno será verdadeiro, pois o método split() do objeto String quebra o seu conteúdo de acordo com o delimitador informado e retorna seus pedaços como um array (vetor).


Erlang ::: Dicas de Estudo e Anotações ::: Passos Iniciais

Quer aprender a programar em Erlang? Comece instalando e configurando o ambiente de programação da Erlang

Quantidade de visualizações: 931 vezes
Nos dias atuais (2023), muitos estudantes de programação estão aprendendo novas linguagens usando os compiladores e interpretadores online. Esta é uma abordagem interessante, pois promove uma grande economia de tempo no que se refere à instalação e configuração dos ambientes de programação.

No entanto, à medida que as aplicações começam a ficar mais complexas, é necessário termos o ambiente funcionando localmente. Por isso é importante sabermos instalar e configurar o ambiente de programação Erlang em nossa máquina.

Como instalar a Erlang

Nessa dica mostrarei como instalar e testar o ambiente de programação Erlang no Windows 10. Para isso, direcione o seu navegador para a URL https://www.erlang.org/downloads e localize o download apropriado para o Windows, a saber, Download Windows Installer.

Para esta dica eu baixei o Erlang/OTP 25.3 (otp_win64_25.3.exe). Trata-se de um instalador com o tamanho de 126MB.

A instalação é simples e, em geral, só precisamos confirmar as sugestões que o instalador nos apresenta. Assim, basta pressionar o botão Next e aguardar a instalação ser finalizada.

Após a conclusão da instalação nós precisamos adicionar o caminho "C:\Program Files\Erlang OTP\bin" na variável PATH do Windows, para que as ferramentas de linha de comando da Erlang sejam reconhecidas. Para isso, vá em Propriedades do Sistema -> Variáveis de Ambiente e adicione este caminho à variável PATH. Você pode fazê-lo tanto para o seu usuário quanto para o sistema.

Como testar a atualização do ambiente de programação da Erlang

Depois de atualizar a variável de ambiente PATH, abra uma nova janela de terminal e digite o seguinte comando:

C:\Users\Osmar>erl -version

Se tudo correu bem, você terá um resultado parecido com:

Erlang (SMP,ASYNC_THREADS) (BEAM) emulator version 13.2

Parabéns! Você já está pronto para iniciar seus estudos em Erlang e todas as demais linguagens e ferramentas que compõem o seu ecosistema.


Veja mais Dicas e truques de Erlang

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