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Cogo Points no AutoCAD Civil 3D



No AutoCAD Civil 3D, "Cogo Points" (ou pontos COGO) são pontos de controle ou referência que você pode usar para definir localizações específicas em um projeto de engenharia civil. Esses pontos podem representar diversas coisas, como marcos topográficos, elementos de infraestrutura ou pontos de interesse em um terreno.

1. Cogo points são exibidos apenas na aba Prospector.

2. Cogo points possuem um ícone que se parece com um círculo combinado com um alvo.

3. Cogo points podem ser movidos, até mesmo usando comandos de desenho básicos não específicos do Civil 3D.

4. Cogo points podem ser editados na janela Properties.

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PHP ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como converter uma string para letras maiúsculas em PHP usando as funções strtoupper() e mb_strtoupper()

Quantidade de visualizações: 3 vezes
As funções strtoupper() e mb_strtoupper() do PHP nos ajuda quando precisamos transformar uma string inteira para letras maiúsculas. Veja o seguinte exemplo:

<?php
  // uma frase contendo letras minúsculas
  $frase = "PHP? Eu gosto de PHP";
  echo "A frase é: " . $frase . "\n";
  
  // agora vamos transformá-la em letras
  // maiúsculas
  $frase = strtoupper($frase);
  echo "A frase em letras maiúsculas é: " . $frase;
?>

Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado:

A frase é: PHP? Eu gosto de PHP
A frase em letras maiúsculas é: PHP? EU GOSTO DE PHP

A função mb_strtoupper(), por sua vez, é usada quando a palavra, frase ou texto contém acentuações. Nas versões mais recentes do PHP, a função strtoupper() sozinha não consegue converter caracteres minúsculas com acentos para caracteres maiúsculas acentuados.

Por isso, a função mb_strtoupper() é usada. Veja:

<?php
  // uma frase contendo letras minúsculas
  $frase = "Java? Não gosto muito de Java não";
  echo "A frase é: " . $frase . "\n";
  
  // agora vamos transformá-la em letras
  // maiúsculas
  $frase1 = strtoupper($frase);
  echo "Usando strtoupper(): " . $frase1;
  $frase2 = mb_strtoupper($frase, 'UTF-8');
  echo "\nUsando mb_strtoupper(): " . $frase2;
?>

Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado:

A frase é: Java? Não gosto muito de Java não
Usando strtoupper(): JAVA? NãO GOSTO MUITO DE JAVA NãO
Usando mb_strtoupper(): JAVA? NÃO GOSTO MUITO DE JAVA NÃO

Veja que usei o valor "UTF-8" como segundo argumento para a função mb_strtoupper(). Se necessário você pode fornecer o valor "ISO-8859-1" também.


C ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Como usar ponteiros void na linguagem C - Curso de Linguagem C para iniciantes

Quantidade de visualizações: 16972 vezes
Em dicas desta seção você aprendeu que é possível criar ponteiros para os mais diferentes tipos. Veja:

int *ponteiro_int;
float *ponteiro_float;
double *ponteiro_double;

Existe, porém, um tipo de ponteiro que pode ser usado com todos os tipos de dados existentes ou ainda a serem criados. Este tipo é conhecido como void, ou seja, um ponteiro genérico e pode ser declarado da seguinte forma:

void *ponteiro; // ponteiro genérico

Veja um trecho de código no qual usamos um ponteiro genéríco para apontar para variáveis de diferentes tipos:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int valor = 20;
  float valor2 = 5.23;

  void *ponteiro; // ponteiro genérico

  ponteiro = &valor; // aponta para um inteiro
  printf("%d\n", *(int *)ponteiro);

  ponteiro = &valor2; // aponta para um float
  printf("%0.2f\n", *(float *)ponteiro);

  system("PAUSE");
  return 0;
}

Uma observação importante é a necessidade de uma conversão explícita (cast) no momento de desreferenciar um ponteiro genéríco. Neste caso ele precisa ser convertido para o tipo de ponteiro sendo usado no momento. Veja:

printf("%d\n", *(int *)ponteiro);

A parte (int *)ponteiro converte o ponteiro genérico em um ponteiro do tipo int e o símbolo * externo é usado para desreferenciar. Se essa conversão não for feita teremos um aviso e erro na maioria dos compiladores. Veja:

printf("%d\n", *ponteiro);

[Warning] dereferencing 'void *' pointer
invalid use of void expression  

Embora essa conversão seja necessária quando estamos desreferenciando um ponteiro genérico, podemos abrir mão dela na atribuição de um ponteiro genérico a um ponteiro de um tipo específico:

ponteiro = &valor; // aponta para um inteiro
int *ponteiro_int = ponteiro;
printf("%d\n", *ponteiro_int);

Para finalizar, saiba que as funções malloc() e calloc() retornam ponteiros void, ou seja, ponteiros genéricos que podem ser atribuídos a ponteiros de qualquer tipos. Neste caso, o ponteiro retornado por estas funções aponta para a primeira posição do bloco de memória requisitada.


Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet

Como usar o componente TClientDataSet do Delphi em suas aplicações de banco de dados

Quantidade de visualizações: 16159 vezes
Um objeto da classe TClientDataSet implementa um conjunto de dados independente de banco de dados. Este controle representa um conjunto de dados em memória (in-memory).

Antes de prosseguirmos, veja a posição desta classe na hierarquia de classes do Delphi:

System.TObject
  Classes.TPersistent
    Classes.TComponent
      DB.TDataSet
        DBClient.TCustomClientDataSet
          DBClient.TClientDataSet
Por descendência, a classe TClientDataSet implementa as interfaces Classes.IInterfaceComponentReference, System.IInterface e DB.IProviderSupport.

Um controle TClientDataSet pode ser usado das seguintes formas:

a) Um conjunto de dados baseado em arquivo, único e totalmente funcional direcionado a aplicações compostas de apenas uma camada. Quando usado desta forma, o client dataset representa os dados armazenados em um arquivo dedicado na máquina do usuário.

b) Um buffer em memória local dos registros de um outro conjunto de dados. O outro conjunto de dados (a fonte dos dados) pode residir no mesmo formulário ou data module que o client dataset (por exemplo, quando o client dataset fornece navegação e edição para os dados de um conjunto de dados unidirecional). O conjunto de dados fonte pode também residir em um sistema separado quando o client dataset apoia a parte cliente de uma aplicação de bancos de dados de múltiplas camadas.

A forma mais comum de se usar um controle TClientDataSet é acessando a aba Data Acccess da Tool Palette (Paleta de Ferramentas) e arrastando-o para o seu formulário. Em seguida ajustamos algumas de suas propriedades em tempo de design e pronto. Veja o passo-a-passo para configurar um TClientDataSet para representar uma tabela no banco de dados MySQL (outras dicas minhas mostram como efetuar a conexão com outros bancos de dados):

1) Certifique-se de que o banco de dados MySQL está devidamente configurado e funcionando. Inicie-o, anote o nome de usuário e senha e vamos começar.

2) Vá até a aba de componentes dbExpress e arraste um componente TSQLConnection para o formulário. Este é o componente responsável pela conexão com o banco de dados. Selecione o componente no formulário de forma a acessar suas propriedades no Object Inspector. Em seguida siga atentamente as observações a seguir:

a) Vá na propriedade ConnectioName e selecione MySQLConnection. Automaticamente a propriedade Driver é definida como MySQL. A propriedade LibrayName será definida como dbxmys.dll. O mesmo acontece com a propriedade VendorLib, que é definida como libmysql.dll. dbxmys.dll é fornecida com o Delphi enquanto libmysql.dll vem com a instalação do MySQL e deverá estar em C:\Windows\System para que sua aplicação seja executada com sucesso.

b) O simples fato de definirmos o valor MySQL para a propriedade ConnectionName faz com que os parâmetros de conexão sejam criados com os valores padrões e guardados na propriedade Params. O próximo passo é alterar estes valores de forma a refletir a realidade do banco de dados que vamos usar. Vá em Params e acione o editor Value List Editor. Em HostName você deverá informar o nome ou IP do servidor MySQL. Se estiver rodando localmente use apenas "localhost". Em Database informe o nome da base de dados, por exemplo, "estoque". Em User_Name informe o usuário do banco de dados. Geralmente é "root". Em Password informe a senha do banco de dados. Pressione OK.

c) Vá na propriedade LoginPrompt e altere seu valor para False. Isso evita que a tela de login seja exibida quando tentarmos efetuar a conexão. Agora vá na propriedade Connected e altere seu valor para True. Se correr tudo bem você já estará conectado ao banco de dados MySQL.

3) Agora coloque um componente TSQLDataSet no formulário e defina sua propriedade SQLConnection para o componente TSQLConnection que representa a conexão com o banco de dados. Em seguida defina o valor "ctTable" para a propriedade CommandType. Na propriedade CommandText você deverá informar o nome da tabela que será representada por este TSQLDataSet. Finalmente ajuste a propriedade Active para True.

4) O próximo passo é colocar no formulário um componente TDataSetProvider (na aba Data Access). Este componente é responsável por fazer a conexão com o conjunto de dados (dataset), extrair os dados do SQLDataSet e gerar os comandos de atualização SQL adequados. Assim, informe o valor "SQLDataSet1" para a sua propriedade DataSet.

5) Finalmente chegamos ao componente TClientDataSet. Vá na aba Data Acccess e arraste um TClientDataSet para o formulário. Em seguida informe o valor "DataSetProvider1" para sua propriedade ProviderName. Ajuste sua propriedade Active para True.

6) Hora de exibir e manipular os dados. Vá na aba Data Access e arraste um controle TDataSource para o formulário. Aponte sua propriedade DataSet para "ClientDataSet1". Agora vá na aba Data Controls e arraste um TDBGrid para o formulário. Ajuste sua propriedade DataSource para "DataSource1". Se tudo correu bem, você já verá os registros da tabela serem exibidos no DBGrid.

7) Hora de executar a aplicação. Pressione F9 e vamos ao resultado. Experimente navegar e editar os registros no DBGrid. A aplicação permitirá que você faça isso. No entanto, ao fechar a aplicação e abrí-la novamente você perceberá que as alterações não foram refletidas no banco de dados. Para que isso aconteça, coloque o código abaixo no evento Click de um botão:

procedure TForm3.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  if (ClientDataSet1.ChangeCount > 0) then
    ClientDataSet1.ApplyUpdates(-1);
end;

Pronto. Execute a aplicação novamente e faça modificações nos dados exibidos no DBGrid (é preciso sair da linha de edição para que os dados sejam atualizados no DBGrid). Clique no botão para atualizar os dados na tabela do banco de dados. Feche a aplicação a abra-a novamente. Note que agora os dados foram atualizados com sucesso.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


C# ::: LINQ ::: LINQ to Objects

Como retornar o primeiro elemento de um array de strings em C# usando a função First() do LINQ

Quantidade de visualizações: 1148 vezes
Nesta dica mostrarei um exemplo bem simples do uso do método First() do LINQ (Language-Integrated Query) do C# para retornar o primeiro elemento de um vetor de strings.

É claro que este método funciona com qualquer coleção, mas um exemplo simples nos ajudará a entender melhor o seu funcionamento. Em outras dicas eu aprofundo o uso deste método.

Vamos ao código então. Veja:

using System;
using System.Linq;

namespace Estudos {
  class Principal {
    static void Main(string[] args) {
      // vamos construir um vetor de strings
      string[] linguagens = {"Java", "Python", "PHP", "Ruby"};
      
      // vamos obter o primeiro elemento do vetor
      string primeira = linguagens.First();

      // vamos mostrar o resultado
      Console.WriteLine("A primeira linguagem é: {0}", primeira);

      Console.WriteLine("Pressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

A primeira linguagem é: Java

Fique atento ao fato de que o método First() pode atirar uma exceção do tipo InvalidOperation se o array ou coleção estiver vazia ou não incluir nenhum elemento que se encaixe nas condições testadas.

Veja o resultado ao chamarmos este método em um vetor vazio:

System.InvalidOperationException
HResult=0x80131509
Message=Sequence contains no elements
Source=System.Linq
StackTrace:
at System.Linq.ThrowHelper.ThrowNoElementsException()
at System.Linq.Enumerable.First[TSource](IEnumerable`1 source)
at Estudos.Principal.Main(String[] args) in C:\estudos_c#\Estudos\Principal.cs:line 11


Java ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular a área de um círculo em Java dado o raio do círculo

Quantidade de visualizações: 37769 vezes
A área de um círculo pode ser calculada por meio do produto entre a constante PI e a medida do raio ao quadrado (r2). Comece analisando a figura abaixo:



Sendo assim, temos a seguinte fórmula:



Onde A é a área, PI equivale a 3,14 (aproximadamente) e r é o raio do círculo.

O raio é a medida que vai do centro até um ponto da extremidade do círculo. O diâmetro é a medida equivalente ao dobro da medida do raio, passando pelo centro do círculo e dividindo-o em duas partes. A medida do diâmetro é 2 * Raio.

Veja agora um código Java completo que calcula a área de um círculo mediante a informação do raio:

package arquivodecodigos;

import java.util.Scanner;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    double area, raio;
 
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    System.out.print("Informe o raio do círculo: ");
    raio = Float.parseFloat(in.nextLine());
    area = Math.PI * Math.pow(raio, 2);
    System.out.println("A area do círculo de raio " +
      raio + " é igual a " + area);

    System.exit(0);
  }
}

Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio do círculo: 5
A area do círculo de raio 5.0 é igual a 78.53981633974483

A circunferência é um conjunto de pontos que estão a uma mesma distância do centro. Essa distância é conhecida como raio. A circunferência é estudada pela Geometria Analítica e, em geral, em um plano cartesiano. O círculo, que é formado pela circunferência e pelos infinitos pontos que preenchem seu interior, é estudado pela Geometria Plana, pois ele ocupa um espaço e pode ter sua área calculada, diferentemente da circunferência.


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